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Portugal SA

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Drama 105 min 2003 M/12 29/01/1999 POR

Título Original

Portugal SA

Sinopse

Jacinto Pereira Lopes é administrador de um importante grupo económico-financeiro português, recentemente privatizado, que foi recuperado por Alexandre Boaventura, um homem poderoso e sem escrúpulos que regressa a Portugal depois de um longo exílio no Brasil, no pós-25 de Abril. Jacinto pertencera a um grupo de brilhantes jovens universitários, dos quais um é actualmente ministro e outro um destacado político da oposição, ambos com interesses nas actividades económicas de Boaventura. Este grupo de amigos cresceu sob a orientação espiritual do padre Francisco, um homem maquiavélico que continua a manipular e interferir nas suas carreiras e nas suas vidas privadas, inclusivamente promovendo o casamento de Jacinto com Rosa, uma mulher ambiciosa, cocainómana e ninfomaníaca. Mas o verdadeiro amor de Jacinto é uma outra colega, Fátima, uma mulher bela e intelectualmente brilhante, que entretanto regressa a Portugal para tentar salvar a corretora do falecido pai. Jacinto, dividido entre deveres de lealdade, amizade e amor, tenta resistir à sedução de Fátima e às pressões dos antigos colegas até que, farto de ser usado e traído por todos, decide tomar o destino nas suas próprias mãos e transforma-se num homem ambicioso e disposto a tudo. <br/> "Portugal S.A." é um filme de Ruy Guerra com Diogo Infante, Cristina Câmara, Henrique Viana, Ana Bustorff e Maria do Céu Guerra nos principais papéis. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Não chega a haver filme

Mário Jorge Torres

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Cinema tablóide

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Enredo escondido

André Santos

Com um enredo muito actual, este filme trata de uma história com diversos desencontros e encontros. Com a cadeia de traições e chantagens consegue-se criar um suspense deveras interessante. Fica no entanto bastante prejudicado, bastante mesmo, pelo desempenho de dois actores que em cenas mais importantes nos expulsam da emoção do filme e nos obrigam a encará-lo como algo irreal e representado. É uma pena e não consigo entender como tais actores podem entrar em papéis principais quase tornando um filme interessante num filme amador. No entanto, aconselho a ver.
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