Concordo com o que já disseram, os críticos limitam-se a criticar todos os pequenos aspectos sem aproveitar o prazere dos filmes, determinadamente este filme. Adorei o filme, e a minha critica sobre ele (com 4 estrelas) até foi publicada na Premiere, portanto devo ter uma ponta de razão, ou pelo menos argumentos plausíveis.

Para os nossos críticos de cinema tudo é um lixo. Neste caso, nem o "Albergue Espanhol" se safa do rótulo de "êxito duvidoso". Creio que se o grande público se orientasse pelas avaliações dos críticos portugueses... os cinemas fechavam portas. É pena que em vez de termos críticos tão exigentes, não termos realizadores de qualidade, que pudessem, ao menos, fazer sombras de filmes como este.

Quando em Portugal conseguirmos fazer um filme assim, podemos começar a pensar numa indústria. Vi e gostei muito. Bravo, Paris!

Paris é mais que uma mera comédia-romântica, é um filme que desperta o espectador para a necessidade de aproveitar a vida. O filme é um cruzamento de várias histórias pessoais que têm em comum a procura da felicidade. A mensagem principal que o filme transmite, é a importância da luta diária pela conquista e o aproveitamento máximo que devemos fazer do prazer de estar vivo. O amor é a forma mais sublime desse aproveitamento, através dele toda e qualquer vida se torna interessante.

Os pequenos dramas e alegrias do dia-a-dia são o pretexto para mostrar a belíssima Paris nas suas múltiplas vertentes. Histórias muito bem contadas e excelentemente interpretadas. Aproveite para ver um filme de rara sensibilidade, sem efeitos especiais e...muito europeu.

Fui um pouco céptica ver este filme sobre uma das cidades mais apaixonantes que conheço. Gosto de filmes europeus, em especial franceses e ingleses. Achei que “Paris” é um filme que nos "apanha" da primeira à última cena, não só pelas panorâmicas da cidade mais moderna e menos conhecida, como pelo desempenho dos actores, que se tornam pessoas aos nossos olhos. As duas figuras centrais Elise e Pierre entram em nós e tocam-nos profundamente, sem excesso de representação, de emoção ou de "feel good". São o que são, com os seus defeitos, desesperos, desilusões e compaixão. É um filme com compaixão, algo que falta a muitos filmes americanos de hoje em dia. Não é um filme fácil, não há uma história que una todas as personagens, mas uma cidade que fervilha e que se vê duma varanda larga. De salientar a figura maravilhosa de Elise, actriz Juliette Binoche, há muito uma das minhas "deusas do écran", duma naturalidade e sensibilidade fora deste mundo. Uma palavra para os críticos: é inadmissível que Paris não tenha arrancado mais do que 1 estrela de cinco pessoas, que aparentemente gostam de cinema. É urgente apresentar críticas de vários prismas diferentes. O que faço é ir ao IMDB para saber se devo ou não ver um filme, mas isso é triste.

Fui um pouco céptica ver este filme sobre uma das cidades mais apaixonantes que conheço. Gosto de filmes europeus, em especial franceses e ingleses. Achei que “Paris” é um filme que nos "apanha" da primeira à última cena, não só pelas panorâmicas da cidade mais moderna e menos conhecida, como pelo desempenho dos actores, que se tornam pessoas aos nossos olhos. As duas figuras centrais Elise e Pierre entram em nós e tocam-nos profundamente, sem excesso de representação, de emoção ou de "feel good". São o que são, com os seus defeitos, desesperos, desilusões e compaixão. É um filme com compaixão, algo que falta a muitos filmes americanos de hoje em dia. Não é um filme fácil, não há uma história que una todas as personagens, mas uma cidade que fervilha e que se vê duma varanda larga. De salientar a figura maravilhosa de Elise, actriz Juliette Binoche, há muito uma das minhas "deusas do écran", duma naturalidade e sensibilidade fora deste mundo. Uma palavra para os críticos: é inadmissível que Paris não tenha arrancado mais do que 1 estrela de cinco pessoas, que aparentemente gostam de cinema. É urgente apresentar críticas de vários prismas diferentes. O que faço é ir ao IMDB para saber se devo ou não ver um filme, mas isso é triste.

Absurdamente bonito, resume o filme. Com algumas falhas numa máquina que poderia ser bem mais oleada, "Paris" torna-se num dos filmes que melhor explora as pequenas coisas. Cru e sem artifícios desnecessários, a beleza do filme toma uma forma ainda mais poderosa com a brilhante interpretação de Juliette Binoche que mostrou que, apesar das suas pausas prolongadas, está para ficar.

Estes criticos só gostam é de homens aranhas! tudo o que dê para pensar mais um pouco já é de mais para estas criticas cabeças! Excelete filme e excelente realizador! não perca!

Um belo filme uma homenagem à vida e à cidade de Paris. Quem viveu Paris mais do que um fim-de-semana percebe. Infelizmente cada vez mais vemos o distanciamento entre os críticos que pontuam com 1 estrela e o publico leitores que pontuam com 4 estrelas. Será que ainda alguém confia nos críticos? Há algum preconceito na forma de como vêm o cinema. É raro gostarem de um filme, será que gostam da vida?