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Os Sorrisos do Destino

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Drama 98 min 2009 M/12 12/11/2009 POR

Título Original

Os Sorrisos do Destino

Sinopse

Carlos (Rui Morrison), um jornalista de sucesso de meia-idade, é reservado e introspectivo; Ada (Ana Padrão), jovem e bonita, é extrovertida e adora conviver. Mas, apesar das diferenças, os dois têm um casamento aparentemente sólido e uma vida estável. Até ao dia que Carlos se depara, casualmente, com uma mensagem no telemóvel de Ada que lhe revela uma vida paralela com um outro homem. O jornalista sai então de casa e, com a ajuda de um amigo, embrenha-se no mundo dos namoros virtuais, encontros às cegas e infidelidades electrónicas.<br />Segundo as palavras do realizador Fernando Lopes, "uma história de intensos amores e profundos desamores que, como diria a Dolores Duan, é como se fosse uma canção de dor de corno". PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Os Sorrisos do Destino

Vasco Câmara

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Os feitiços da lua

Mário Jorge Torres

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Críticas dos leitores

Sentir o Cinema

Vasco Mestrinho

Há momentos de perfeição, na vida e também no cinema. Este Filme de Fernando Lopes, é um desses momentos de perfeição, sem tirar nem pôr. Um exercício de estilo em toda a sua extensão, pensado ao pormenor, que não deixa de fora sequer o bom gosto nos décors, como materialização de uma forma de estar na vida e de sentir o cinema. Falo em sentir, porque o cinema não se vê, sente-se! Prova disso é que na sessão em que fui presenteado com esta magnifica obra de arte estava um atento espectador invisual. É preciso sentir um filme para o fazer bem feito, mas é também só quando o sentimos enquanto espectadores que podemos afirmar que estamos na presença de um bom exercício da mais sublime das artes. Talvez por ser este o filme mais autobiográfico do autor, é também o mais pessoal e o mais bem conseguido de todos, contando com fabulosas prestações dos actores, com destaque para o irrepreensível Rui Morrison. Como a sensibilidade não é igual em todos, é aliás tão diversa quanto as personalidades de cada um, podemos apenas confiar na força inexorável do sublime como motor da promoção deste filme. Afinal o Cinema Português existe para além de Manoel de Oliveira...
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Cinema para todos?

Orlando Costa

Fiquei decepcionado com este filme: péssima produção, alguma falas não se entendem na perfeição, diálogos que não resultam, uma história inverosímil... Quem ler a opinião de Mário Jorge Torres, pode ser levado a pensar que se trata de um bom filme, ainda que sem a chama de outros do mesmo realizador. Ora, nada de mais errado, é um produto que nasceu de uma boa ideia, mas que foi mal executado e mal produzido. Mas se o público-alvo era todos os espectadores de todos os filmes anteriores de Fernando Lopes, é possível que estes o tenham apreciado....mas e os outros? Verdade que o filme tem referências interessantes citadas pelo crítico anterior, mas tudo medido e pesado, não passou de um pastiche falhado de outros filmes, do próprio e de outros, e um desperdício de actores e recursos.
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Cinema para todos?

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Fiquei decepcionado com este filme: péssima produção, alguma falas não se entendem na perfeição, diálogos que não resultam, uma história inverosímil... Quem ler a opinião de Mário Jorge Torres, pode ser levado a pensar que se trata de um bom filme, ainda que sem a chama de outros do mesmo realizador. Ora, nada de mais errado, é um produto que nasceu de uma boa ideia, mas que foi mal executado e mal produzido. Mas se o público-alvo era todos os espectadores de todos os filmes anteriores de Fernando Lopes, é possível que estes o tenham apreciado....mas e os outros? Verdade que o filme tem referências interessantes citadas pelo crítico anterior, mas tudo medido e pesado, não passou de um pastiche falhado de outros filmes, do próprio e de outros, e um desperdício de actores e recursos.
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