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98 Octanas

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Drama 94 min 2006 M/12 14/09/2006 POR

Título Original

98 Octanas

Sinopse

Ele e ela, Dinis e Maria (Rogério Samora e Carla Chambel), não se conhecem. Algures, numa área de serviço da auto-estrada Lisboa - Porto, ele pára para descansar. Ela também lá está e parece tão à deriva quanto ele: é um encontro fortuito que talvez não tenha nada de fortuito. Quase sem palavras, partem os dois no carro dele. A partir daí, sucedem-se as áreas de serviço, os motéis, as conversas e os silêncios, os mistérios e as revelações. Na sua solidão, cada um deles pode, pura e simplesmente, perder-se... ou, talvez, encontrar o outro. "98 Octanas" é a segunda colaboração de argumento do realizador Fernando Lopes e do crítico de cinema João Lopes, depois de "Lá Fora". PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Mário Jorge Torres

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Vasco Câmara

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Estrada fora

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Desilusão

Gil Fonseca

Fiquei muito desiludido com o filme. Primeiro, os actores portugueses nunca conseguem desfazer a sensação de que estão com a folha à frente do nariz a ler o seu papel: a representação soa completamente artificial, pouco natural, mal realizada. O argumento do filme é irreal. As personagens conhecem-se de forma impossível numa estação de serviço, todo o argumento é baseado no diálogo de duas personagens absolutamente enfadonhas. Desta maneira, ainda querem que as pessoas vejam cinema português? Tenham paciência...
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Como é possível?

Paulo António Mateus Henrique

Como é possível fazer um filme deste nível, nos nossos dias, em Portugal? Pensava que o cinema português estava a melhorar aos poucos, quando me aparece pela frente um filme deste tipo. Sejamos realistas de uma vez por todas, os portugueses não nasceram para fazer cinema. A não ser alguns filmes que eu ainda cheguei a ver com o Vasco Santana, Ribeirinho, António Silva, etc., e que de vez em quando ainda são exibidos nos nossos canais de TV. Só espero, por último, que o meu amigo David Shan, que está nos EUA a trabalhar com os melhores, não corra o risco de se aventurar mais tarde em Portugal, com os auto-idolatrados actores portugueses, correndo o risco mais do que provável de não conseguir singrar e desaparecer devido aos medíocres actores que nós temos.<BR/><BR/>Neste aspecto, tenho pena de ser português, porque não fazemos as coisas à nossa maneira, e tentamos isso sim, muito mal, imitar os outros. Porquê imitar os outros quando somos nós próprios? Digam lá que isto não parece o Carnaval! Quando fomos nós que o levamos para o Brasil, e agora tentamos dançar o Samba. Mete nojo.
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