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O Segredo: Atreve-te a Sonhar

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Romance, Drama 107 min 2020 M/12 20/08/2020 EUA

Título Original

The Secret: Dare to Dream

Sinopse

<div>Após a morte do marido, Miranda Wells tornou-se uma pessoa ansiosa e descrente em tudo de bom que a vida lhe possa oferecer. A viuvez fez com que a sua existência se limitasse a uma luta constante para educar e proteger os seus três filhos pequenos. Até ao dia em que, por um mero acaso, o seu destino se cruza com o de Bray Johnson, um homem que, ao contrário de si, é a personificação do optimismo. A chegada dele, para além de se afigurar como a tábua de salvação de que Miranda precisava, vai mudar, para sempre, a vida daquela família.</div><div>Com Katie Holmes, Josh Lucas, Jerry O'Connell e Celia Weston nos papéis principais, um filme que se baseia no “best-seller” homónimo escrito, em 2006, por Rhonda Byrne. A realização é da responsabilidade de Andy Tennant (“Para Sempre Cinderela”, “Ana e o Rei”, “Wild Oats”), que segue um argumento seu, de Bekah Brunstetter e Rick Parks. PÚBLICO</div>

Críticas dos leitores

Bater na mesma tecla

Emanuel

A narrativa é simples, a atuação é banal, a melodia é pouco efusiva. De todo o modo, nunca é demais transmitir a ideia tão simples, quanto poderosa, de que a escolha do caminho mais sinuoso, em detrimento do mais agradável, é exigente no durante, mas recompensador no final da história.
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Contraditório ao comentário de Paulo Simões

Mário Silva

Se o negócio da fé continua a gerar milhões, é porque funciona. Quem não procura os milhões? Os milhões fazem parte da natureza, a relação que temos com os milhões é que é diferente. Dizer que o pensamento não cria realidade nenhuma é simplesmente falta de conhecimento. Conhece alguma coisa que exista pela criação do homem que não tenha vindo do pensamento? Duma ideia? Preparação universitária? Será que Steve Jobs teve alguma? FORD construtor teve alguma? Para finalizar, estes temas só têm eco em países desenvolvidos ao contrário do que diz. Pois, é que nós países pobres não têm eco pq não é permitido para que continuem a ser pobres. Essa é a verdade. Estou de acordo só num ponto consigo. As acções sim, servem para criar e são a 3. ª etapa no processo de criar algo no campo da matéria. Volte a ver o filme mas leia mais sobre a relação entre os humanos e o universo.
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Saí a meio

Alfredo Novais

Não se aguenta. Bem melhor ver a telenovela. Não chamem cinema a isto.
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AMENO SEGREDO

Virgílio Ribeiro

Certamente que o romance de Rhonda Byrne (que não li) terá muito mais interesse. Todavia, é um filme muito aceitável que se vê com razoável agrado, ainda mais se estivermos acompanhados da nossa "cara-metade"... A realização é positiva na medida em que a trama decorre sempre num ritmo que não leva ao bocejo. Longe disso! Também merece uma nota especial as interpretações de Katie Holmes e (ligeiramente abaixo) de Josh Lucas. Em suma: não entusiasma, mas também não decepciona.
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Milagres dos pobres

Paulo Simões

Incrível como o negócio da fé continua a gerar milhões. Mas tal como na fé é só para os pastores, ao pobres parece que os milagres não chegam. E as pessoas continuam consumir estas coisas. Facto: os pensamentos não criam realidade nenhuma. O que cria realidade são ações, preparação universitária e profissional. De facto, estes filme só encontram eco nos países pobres. Porque será?
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Sentimento e bom-senso

Rui Plácido

Uma delícia! A ver sem pressas, em descontracção, com disponibilidade em apreciar cada diálogo, cada emoção que paira no ar, perspectivas de bom-senso, equilíbrio. Por exemplo, a definição/quote de "coincidência" foi qualquer coisa de lindíssimo! <br />Para desfrutar inclusive do som de piano no genérico final. <br />Um filme assim, que tanto emociona e cheio de sentimento, deve ter nota máxima sem receios. 5*/5 ou 9*/10.
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O simples por vezes é belo

Raul Gomes

Ou como um bom argumento, interpretações e realização, tornam uma estória simples num muito agradável e reconfortante filme. <br />Uma lufada de ar fresco no negro panorama cinematográfico.
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