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O Recruta

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Thriller 115 min 2003 M/12 18/04/2003 EUA

Título Original

Sinopse

“O Recruta” é um “thriller” que permite espreitar como é que a CIA treina os seus recrutas, como os insere no mundo da espionagem e como os ensina a sobreviver.
James Clayton (Colin Farrell) poderá não ser o recruta típico, mas é um dos jovens finalistas mais espertos do país e é exactamente a pessoa que Walter Burke (Al Pacino) quer na Agência. James vê a CIA como uma alternativa apaixonante à vida normal mas, antes de se tornar verdadeiramente num agente, tem de sobreviver aos testes a que o veterano Burke o submete. Mas enquanto o veterano lhe tenta deixar bem claras as regras do jogo, James apaixona-se por Layla (Bridget Moynahan), uma das suas colegas. Quando começa a questionar o seu papel e está quase a desistir, Burke dá-lhe uma missão. À medida que o treino avança, é cada vez mais óbvio que as duas regras principais são “nunca confiar em ninguém” e “nada é o que parece”.

PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O Recruta

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

I miss Robert Redford... I miss Al Pacino...

Pedro Silva Maia

Robert Redford n faz parte do Casting d'O Recruta. Mas poucas pessoas q apreciem o género do "filme de espionagem" e dentro desse o sub-género de "filme de treino de agente" podem n conhecer o fabuloso Jogo de Espiões. Aliás, foi para mim um lamento ver esse filme arredado dos Oscares, tal a intensidade dos papéis interpretados por ambos os actores. E não se pode deixar de pensar em como a espionagem parecia muito mais credível nesse filme, com muito menos armas, muito menos tecnologia, muito menos gadjets e explosões várias. Colin Farrel vai pelo caminho do automatismo, o caminho por onde vimos seguir Robert de Niro, Edward Norton, e agora, de forma quase lamentável se n fosse tão deprimente, Al Pacino. People I Know e Insomnia pareciam o retomar de um novo rumo, de uma exposição visceral em vez do seu gadjet favorito, o "UUUUAAAH" barulhento e demente. Mas não, O Recruta é mesmo um filme de tecnologia desumanizante, de previsíveis consequências, de caminhos certos e já explorados até à neura. E nem temos um lado de comédia como aquele a que Sir Hopkins se sujeitou recentemente como forma de remissão da desilusão de o filme n resultar. N há a imagem de revolta de um Brad Pitt a dizer que vai trabalhar para outra pessoa, como Outono de uma relação paternalista. N há cenários de guerra, n há situações imprevisíveis, é tudo controlado ao milímetro, é tudo muito matriuska, há sempre algo a controlar a situação aleatória do argumento q julgámos suspensa de dúvida. Imaginem um O Recruta com o Al Pacino de Donnie Brasco e a regra da "chiclete e o sorriso" de Robert Redford a imperar e talvez este filme fosse um film e n um movie ; ) mas vão ver... nem que seja pelas saudades...
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