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O Lago dos Gansos Selvagens

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Drama, Crime 113 min 2019 M/16 27/02/2020 China

Título Original

Nan Fang Che Zhan De Ju Hui

Sinopse

<div>Depois de ter sido responsável pela morte de um polícia, Zhou Zenong, líder de um gangue de "motards", depara-se com uma única opção: fugir. O seu caminho vai cruzar-se com Liu Aiai, uma jovem forçada a prostituir-se que tudo fará para recuperar o poder sobre a sua própria vida. A atravessar um momento parecido, eles vão unir-se para escapar aos seus perseguidores, que os seguirão impiedosamente até às margens do Lago dos Gansos Selvagens.</div> <div>Em competição no Festival de Cinema de Cannes, uma história em ambiência negra com argumento e realização de Diao Yi'nan (também responsável por "Carvão Negro, Gelo Fino", o filme vencedor do Urso de Ouro na 64.ª edição da Berlinale), tido como uma das figuras mais proeminentes do teatro de vanguarda chinês. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

No lugar dos marginais

Luís Miguel Oliveira

Exercício de estilo, o filme do chinês Diao Yinan é um exemplo interessante do uso de códigos de género para afirmar algo que politicamente terá a sua dose de subversão.

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Críticas dos leitores

5 estrelas

José Miguel Costa

Um lider de um gang criminoso, ferido e cercado pela policia (depois de ter morto um dos seus membros por engano), cuja única hipótese de "escape" poderá estar (ou não) nas mãos de uma hibrida prostituta que nunca viu na vida. <br /> Basicamente é este o ponto de partida da enigmática narrativa (as verdadeiras intenções dos personagens que a povoam nunca deixam de constituir-se como uma incógnita para o espectador) de "O Lago Dos Gansos Selvagens" do realizador chinês Diao Yinan. Uma espécie de fatalista filme noir de gangsters com um cheirinho de série B (ambientado numa "sedutora" China pobre, pirosa, decadente e suja, camuflada por uma "eterna noite"), visualmente deslumbrante (e todos os adjectivos que eventualmente utilizasse para tentar descrever o seu contínuo, e magistral, "bailado" entre luzes/sombras e "espelhos"/reflexos - pincelado em tons pastéis, cores desbotadas e muito néon - seriam indiscutivelmente parcos).
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