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O Gosto do Saké
Título Original
Sanma No Aji
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>Último filme de Yasujiro Ozu que, doente, sabia que moreria em breve. Daí esta reflexão nostálgica sobre "o Inverno da vida" seja também a sua despedida ao "gosto do saké" bebido quase como num cerimonial contendo a memória do passado e dos "bons tempos". O mais perfeito filme de Ozu, aquele onde a depuração do seu estilo atinge níveis supremos. PÚBLICO</p>
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Homens Definitivamente Sós
J.F.Vieira Pinto
O Japão perdeu a guerra e agora “as jovens abanam o rabo ao som do jazz americano”. Diz-se num determinado momento nas reuniões de amigos “maduros”, acompanhadas de (muito) saké. <br />Parece haver uma transferência do “american dream” para o Japão do pós guerra. Compram-se frigoríficos, aspiradores e mesmos tacos de golfe às prestações. Na cidade, há bares com nomes anglófonos como “Torys Bar” ou “Bar Race”. Porém, ainda pertence aos progenitores arranjar um “bom partido” (casamento) para as filhas. 24 anos parece ser a “idade limite” para esses “arranjinhos”. <br />Homens definitivamente sós (pais e filhos) e desorientados, quando ficam sem as suas figuras femininas. <br />Um dos “velhos” amigos, afirma tomar “vitaminas” para não decepcionar a noiva jovem com quem casou em segundas núpcias... <br />Mordaz mas, temperado, “O Gosto do Saké” é uma obra intemporal e aquela cor (agfacolor) é somente, sublime, fazendo esquecer o atraso abissal da sua estreia no circuito comercial. (****) <br />
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Outra maravilha
Raul
Não tão único como a !Viagem a Tóquio!, mas também muito belo, explorando densamente a simplicidade do sentimento humano..
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cooliveira@sapo.pt
Conceição Oliveira
Penso ser um excelente filme! Não quero perder!
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