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O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

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Comédia 120 min 2001 M/12 14/12/2001 FRA, ALE

Sinopse

Amélie Poulain não teve uma infância feliz. Cresceu sozinha, privada da companhia das outras crianças e encerrada à força no seu mundo devido a alegadas arritmias cardíacas. A mãe morreu e o pai transferiu todo o seu afecto para um mausoléu com um anãozinho de jardim dedicado à mulher.<br/> Quando chegou a idade de sair de casa, Amélie foi para Paris, onde arranjou emprego como empregada num café em Montmartre cuja gerente é uma ex-bailarina equestre e onde também trabalham uma mulher hipocondríaca e uma rapariga "endireita" com uma vida amorosa torta.<br/> Amélie, que tem uns olhos que parecem abraçar o mundo e um sorriso traquina gosta de atirar pedrinhas ao rio, partir a crosta estaladiça do leite creme e chorar a imaginar-se autora de grandes feitos.<br/> Mas um dia, um trágico acontecimento vem alterar a sua vida e fazer com que descubra que a sua verdadeira vocação é melhorar a vida dos outros. Através de uma série de estratagemas engenhosos, Amélie consegue inundar de felicidade a vida da porteira do prédio, do empregado da mercearia da esquina, oprimido pelo patrão, da hipocondríaca e do "homem de vidro", um velho vizinho que sofre de uma fragilidade patológica dos ossos e que passa a vida a pintar o mesmo quadro de Renoir.<br/> O que Amélie não consegue mudar, porém, é a sua própria vida, hesitando em procurar a felicidade junto de Nino, um estranho personagem que colecciona fotografias tipo passe que as pessoas deitam para o lixo e trabalha em "part-time" num comboio-fantasma e num "peep-show".<br/> O filme, protagonizado por Audrey Tautou e Mathieu Kassovitz, foi ignorado pelo Festival de Cannes e duramente criticado por alguns críticos franceses. Mas o último filme de Jean-Pierre Jeunet (um dos co-autores de "Delicatessen" e de "A Cidade das Crianças Perdidas" e o realizador de "Alien 4 - a Ressurreição") mereceu o carinho do público, que em todo o mundo tem acorrido em massa para ver "Amélie Poulain", cuja linguagem deve tanto à banda desenhada como aos contos infantis, e que nos faz sair da sala de cinema inundados por uma estranha sensação de felicidade e a acreditar num mundo melhor. <p/><b>Marta Fernandes</b> (PUBLICO.PT)

Críticas Ípsilon

Vidas sonhadas

Vasco T. Menezes

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Amélie C'est Moi!

Helen Barlow

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Tanto barulho para nada

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

O filme tem de ser visto... simplesmente!

Francisca Fleming

Não sou crítica de cinema, muito menos tenho formação na área para o tentar ser!<BR/><BR/>No entanto julgo que este filme tem o sucesso que tem, porque nos dá uma visão da vida muito mais simples e faz-nos sonhar com essa irrealidade, quase inaingível nos nossos dias.<BR/><BR/>Assim, penso que este filme será apenas para ser vito à luz da simplicidade e ingenuidade consciente ou inconsciente do mesmo...<BR/><BR/>Disfrutar de um "Doce Momento", apenas isso!<BR/>
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