Nove
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Musical, Romance
118 min
2009
M/12
14/01/2010
ITA, EUA
Título Original
Nine
Realizado por
Elenco
Sinopse
Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um famoso realizador que se vê confrontado com uma profunda crise de meia-idade. A sua criatividade ressente-se com os dilemas pessoais e, a meio de um filme, sente-se a desabar. E as sete mulheres da sua vida parecem só acrescentar desequilíbrio à sua já instável existência: a esposa dedicada (Marion Cotillard), a amante (Penélope Cruz), a musa dos seus filmes (Nicole Kidman), a melhor amiga (Judi Dench), uma jornalista de moda (Kate Hudson), uma prostituta (Stacy Ferguson) e, finalmente, a sua mãe (Sophia Loren).<br /> Um filme de Rob Marshall, adaptado do famoso musical homónimo da Broadway e uma homenagem ao grande clássico "8 ½", em que Fellini se auto-retrata como um cineasta em crise. O filme foi nomeado para cinco Globos de Ouro e quatro Óscares (incluindo para melhor secundária, Penélope Cruz). PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Adorável
Henrique Monteiro
Gostei muito do filme pelas boas interpretações e as canções, especialmente. Estamos perante um bom elenco, e quero destacar especialmente a interpretação de Penélope Cruz. Esperava que este filme tivesse uma melhor contextualização entre o percurso da vida de Guido Contini e as canções interpretadas pelas mulheres do elenco, nomeadamente a da Fergie. Houve momentos em que as actrizes não eram actrizes, mas sim cantoras. No entanto, o filme foi bom, uma obra-prima de Fellini, apesar de este remake poderia ter sido melhor adaptado. Apesar disso, dou uma nota de 4, na escala 1 a 5.
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Enfim...
FC
A Marion Cotillard está fantástica... De resto o filme é uma trampa de um produto americano wannabe italiano. Poupem dinheiro e paciência. Eu já não tenho nenhuma para tanto cliché.
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Nove menos cinco
JSM
O filme demonstra da parte do realizador uma notável cultura cinematográfica, pelas abundantes citações não apenas a Fellini, mas também a Minnelli (“The Bad and the Beautiful” e “Two Weeks in Another Town”), e a Bob Fosse (“Cabaret”). O guião é decerto limitado pois a personagem de Guido não evolui, apenas é o centro de outras histórias, todavia, o filme feito com mestria vale a pena ser visto pela fotografia e pelos números musicais maravilhosamente encenados e coreografados. A música é uma notável recriação ou pastiche da música de filme dos anos 50-60 e valerá a pena comprar o CD. Em alguns momentos revive-se de facto o ambiente da dolce vita italiana, mas tudo soa na verdade um bocado a falso, a começar por Day-Lewis, que não convence no papel nem de realizador nem de italiano...
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Nine? Zero...
Rita O.
De tanto tentarem realizar um filme diferente, fizeram de "Nin"e uma pelicula meramente banal, sem interesse e que não prende minimamente a atenção dos espectadores. É uma pena ainda não terem percebido que quando se junta tanta gente conhecida e supostamente "famosa" pelas sua actuações só pode resultar nisto. Todavia, vejam com os vossos olhos...
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