Começando a apreciação tenho que dizer que a classificação dada ao filme pelo sr. Luís Miguel Oliveira só se pode dever ao facto de não ter percebido o filme nem as implicações do mesmo. Sem desvendar um argumento que considero perto do genial, permito-me dizer que as pinceladas que o filme dá acerca dos actuais problemas de relacionamento conjugal (em sentido amplo) são deveras interessantes e abrem as portas a uma aproximação verdadeiramente nova e afastada dos normais cânones feministas. Não sendo um filme machista nem feminista, é um filme que aborda com algum cinismo, muito sarcasmo e algum humor a definição de papéis de homens e mulheres nas sociedades ocidentais de hoje. Para os casados, os divorciados e separados e, sobretudo, para aqueles que pensam embarcar nessa viagem a dois é um importante alerta a que, sobretudo os homens, não podem deixar de prestar atenção.

Este não é um filme comum: é uma possibilidade de reflexão sobre os imaginários e estereótipos da simbologia sócio-sexual mais amplamente disseminados. Condenou-se a ser um clássico.

A banalidade tomou conta das grandes estrelas. Tudo no filme é mau e de péssimo gosto. Alguns bons momentos de interpretação dariam vontade de rir mas, sabendo que são interpretados por Glenn Close, chegam a dar vontade de chorar. Se mesmo assim sentirem vontade de ir ver, vão à segunda-feira, é mais barato e lamentam menos.

Algumas boas interpretaçoes permitem soltar uma ou outra gargalhada, mas não as suficientes para que se aconselhe a alguém este filme, que não é mau, é péssimo!

É impressionante como um elenco de luxo nos pode induzir em erro! Na minha perspectiva, é seguramente o pior filme de sempre da Nicole Kidman e da Glenn Close. É um filme básico, sem grande história e cujas actrizes desempenham papéis ridículos.

Como é possível fazer um filme tao mau?? Ó Bette Midler por que me desiludiste??

É seguramente dos piores filmes a que assisti! É difícil compreender o que levou Nicole Kidman e Glenn Close a fazerem parte de um filme tão mau.