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Missão: Impossível - O Ajuste de Contas Final

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Acção, Thriller 169 min 2025 M/12 22/05/2025 EUA, GB

Uma nova arma baseada em inteligência artificial ameaça o mundo como o conhecemos. Cabe a Ethan Hunt (mais uma vez interpretado por Tom Cruise) e à sua equipa da IMF (Impossible Mission Force) percorrer o globo para impedir que criminosos internacionais a obtenham e a usem para dominarem o mundo. 

Esta é a premissa do sétimo e agora deste oitavo filme da saga “Missão: Impossível”, adaptada da série televisiva da década de 1960 e iniciada no filme de Brian De Palma, em 1996. A realização fica a cargo de Christopher McQuarrie, que tem estado à frente de todos os filmes da saga desde “Missão: Impossível - Nação Secreta” (2015) e que também co-assina o argumento, em parceria com Erik Jendresen.

Além de Cruise no papel principal, regressam à saga Ving Rhames, Vanessa Kirby, Hayley Atwell, Henry Czerny, Esai Morales e Angela Bassett. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Tom Cruise a saltar de um avião para outro? O novo Missão: Impossível tem

Luís Miguel Oliveira

Apesar de momentos como esse, O Ajuste de Contas Final não traz memórias capazes de rivalizarem com as melhores da saga Missão: Impossível.

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Sessões

Críticas dos leitores

Entretenimento de qualidade

Simone Faresin

O que esperar de um filme americano? Entretenimento espetacular! Nada mais, bom filme.

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Missão: impossível - o ajuste de contas final

Fernando Oliveira

O nome dos filmes diz tudo: a história contada tem de exigir aos personagens acções que roçam o impossível em cenas inacreditáveis que são executadas sempre no limite das probabilidades de êxito.

Se nos dois primeiros filmes ainda existia a memória cinéfila e a tragicidade clássica de Brian De Palma, e os espantosos “bailados” de câmara encenados por John Woo, nos dois filmes seguintes e depois a partir de 2015 quando Cruise e Christpher McQuarrie juntaram esforços na feitura dos episódios seguintes, estes passaram a ser só mesmo isso: histórias débeis que existiam apenas para nos conduzirem a essa espectacularidade. Filmes de puro exibicionismo, nada de particularmente entusiasmantes, mas sempre horas bem passadas na sala de cinema.

A fisicalidade entranhada, quase “sentirmos” o medo, o cheiro a suor e a sangue, a urgência, a vida na “corda bamba”, tudo isto ajudava a esquecermos o ridículo que por vezes tomava conta da história, quase sempre a mesma, um vilão ou uma organização, um vírus ou um engenho destrutivo, que ameaçavam a segurança do Mundo.

Como escrevi a propósito da primeira parte, neste “Ajuste de contas” é cometido o erro de desdenhar a grandeza do “vilão”, a Entidade não tem presença física, falta-lhe complexidade e falta-lhe maldade. Nesta continuação o filme acrescenta mais “defeitos”: o acerto de contas com o passado enxertado muitas vezes sem qualquer nexo e em modo de autocitação; a tragicidade dos filmes de super-heróis ao personagem de Ethan Hunt; e conversa a mais, quanto mais eles conversam menos tudo aquilo nos convence. Custa a “engolir”.

E depois é tudo muito esticado em tempo, até a cena com os dois aeroplanos parece demorar e demorar. E acreditar que nos dias de hoje os EUA e suas organizações de defesa podem ser o garante da segurança do Mundo, faz rir (nem no tempo de Biden, quando o filme foi produzido, muito menos agora com Trump – só de imaginar o homem naquela sala a decidir sobre um acontecimento destes mete medo). Colar a ideia dos “Missão: impossível” ao Cinema de acção dos anos 70 ou 80 é válida, mas o Mundo já não é o que era…

Ainda não saí da sala entediado, mas… (em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.com")

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Missão: Impossível - O Ajuste de Contas Final

Jorge Rosado

Pior seria IMPOSSÍVEL! Provavelmente, um filme para mentes brilhantes, não para gente normal. Foi o último e não me deixa saudades!

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Um bom filme da saga

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque já tinha visto os outros filmes da saga "Missão Impossível" dos quais muito gostei. Gostei do filme, é um filme que se vê mais ou menos bem. O filme tem boas cenas de acção, boas interpretações de todos os actores e mantém uma coerência de argumento. Estamos perante um bom filme da saga "Missão Impossível".

Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.

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