Parece uma homenagem ao filme "Tubarão", do Spielberg: vê-se, entretém, mas depressa se esquece. <br />Já chega de filmes com tubarões.

Recomendo a todos.

Recomendo a todos.

Gostei de ver o filme com os meus amigos e amiga, nos assustámos poucas vezes.

Achei um bom filme, muito bem realizado e representado. <br />Recomendo.

Fui ver o filme porque sou apreciador deste género de filmes e porque gosto de ver actuar Jason Statham. <br />Gostei do filme. É um filme que se vê bem, tem boas cenas de acção, alguma adrenalina e suspense e uma boa interpretação de Jason Statham. Os efeitos especiais dão um realismo ao tubarões a tal ponto que nos faz pensar que os anteriores filmes da saga "Tubarão" quase parecem feitos por amadores. <br />Estamos perante um bom filme que diverte e satisfaz, sobretudo para quem goste deste género de filmes e de Jason Statham.<br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.

Também não é preciso exagerar: lendo as críticas parece que este é um péssimo filme. Não é tanto assim. É apenas um divertimento, que liga pouco à necessidade de ter uma narrativa verosímil, e que – um pouco como os filmes mais populares no Leste Asiático – procura muito mais um espírito de aventuras que associamos à BD, ou aos filmes de animação produzidos nestes mercados, do que ser uma ficção de terror. Ou não seja o filme coproduzido também por estúdios chineses. <br />Basta comparar com o recente “47 Metros de Terror” – uma das mais notáveis ficções do medo dos últimos anos – para perceber que a expectativa tensa em que nos mantinha e o medo que nos fazia sentir não tem nada a ver com a ludicidade e a irrisão que definem este “Meg”. <br />O que não é claro é se esta escolha é propositada ou se aconteceu por total inépcia de quem nele trabalhou. Ou seja, se esta ambiência de gozo é intencional ou não. Também não é importante: parece ser um filme que não se quer levar a sério, e que quer apenas divertir. Ninguém sai aborrecido da visão do filme. <br />Assim, nesta história do confronto entre um grupo de cientistas e técnicos de uma plataforma científica e um tubarão gigante (um monstro pré-histórico, um megalodonte) que os primeiros libertaram da fossa mais profunda da Terra, fica então esta ambiência descontraída e Jason Statham que consegue sempre, mesmo nestes filmes de “partir tudo”, dar alguma dignidade aos seus personagens.

Mas não é do tubarão é do filme. Que argumento intragável (...quando matam o tubarão fenómeno, o realizador percebeu que ainda só tinha material para meio filme, e então resolve-se já o problema, das profundezas da água eis que surge o irmão, perdão, o tubarão gémeo…). Interpretações a roçar o péssimo, montagem desastrada, efeitos mixurucas, enfim, preferia enfrentar um verdadeiro tubarão no mar do que ter de ver, de novo, esta fita horrorosa.