Matrix Resurrections
Título Original
Matrix Resurrections
Realizado por
Elenco
Sinopse
No início de “Matrix”, de 1999, Keanu Reeves era Thomas A. Anderson, um programador informático que, à noite, se transformava num “hacker” chamado Neo. Foi contactado por rebeldes, tomou um comprimido vermelho e descobriu que o mundo em que achava que vivia era uma ilusão e que os humanos eram mero gado para gerar energia para as máquinas que tomam conta do mundo. Nasceu, assim, o herói Neo. Seguiram-se dois filmes e várias peripécias.
No quarto filme da saga, assinado apenas por Lana Wachowski, ao contrário dos três anteriores, feitos em conjunto com a sua irmã Lily, a personagem de Keanu voltou, 20 anos após o que aconteceu em “The Matrix Revolutions”, a viver como Anderson em São Francisco, sem se lembrar do que lhe aconteceu antes. Algumas caras do passado voltam-se a cruzar com ele, mesmo que ele não as reconheça, e tem de tomar mais uma vez um comprimido vermelho para ver a realidade tal como ela é e não como a tentam fazer parecer. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Um beijo (não) é só um beijo
Não havia necessidade de um quarto Matrix, mas com uma bela pirueta que leva em conta os 20 anos passados desde o original e a sua influência na cultura popular, Lana Wachowski prova que, afinal, sim.
Ler maisCríticas dos leitores
Fica deitado, Lázaro...
Pedro Brás Marques
Fraquinho, fraquinho!
Rui, Lagoa
Deviam ter terminado no último. Este filme em nada acresce para o argumento, se não existisse também não sentiríamos falta.
Entre o suficiente mais e o bom pequeno
Paulo Lisboa
Fui ver este filme, porque já tinha visto os anteriores filmes da saga "Matrix", dos quais gostei muito.
Gostei do filme, é um filme com um argumento interessante, que de certa forma volta às origens do filme inicial. Embora haja boas cenas de acção e bons efeitos especiais, o filme, se bem que relativamente bom, nunca chega a deslumbrar, pese as boas e competentes interpretações de todos os actores.
Estamos perante um filme entre o suficiente mais e o bom pequeno.
Numa escala de 0 a 20 valores, dou 14 valores a este filme.
Sem a magia que foi.
Carlos
Sem a magia que foi
Carlos
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!