Desculpem-me a intolerância mas aparecer por aqui só porque sim a "escrever" que o filme é mau, muito mau sem conseguir explicar porquê e sem conhecimento das regras básicas da gramática portuguesa é ofensivo para quem costuma ou se esforça por fazer uso dos neurónios que vai tendo.<br />O filme é superlativo no tratamento das sensibilidades retratadas, a narrativa parte do drama psicológico de uma jovem (de onde vem, para onde vai, quem é ela e que fantasmas a perseguem?) para se transformar em thriller bem arquitectado e que nos consegue fazer saltar na cadeira do cinema. O realizador consegue ainda uma excelente abordagem ao fenómeno das seitas e à sua influência esmagadora junto de mentes mais vulneráveis ou fragilizadas. Muito bom, mesmo. Para além de soberbamente filmado em película de 35 mm, uma preciosidade nos dias que correm.

<p>Para selecção de Cannes estamos mal. Náusea pior não podia, manipulação cerebral de uma rapariga com transposição muito próxima para o espectador. Difícil ver até ao fim.</p>

<p>mau, muito mau.<br />se tivesse pago para ver, pedia devolução do €</p>

<p>Um filme inquietante sobre a vida de uma rapariga após ter estado 2 anos sob a lavagem cerebral de uma seita (realidade muito sensível aos EUA, em que proliferam seitas de todos os géneros e filosofias). A realização com constantes flashbacks prende o espectador à história, ávido por perceber melhor porque é que aqueles jovens desamparados se deixaram seduzir por aquela maléfica seita, que promove orgias e assaltos a casas. Também relata que depois de uma experiência traumática daquele género, a vida nunca mais será a mesma, é vivida sob o constante terror de o pesadelo voltar e que tudo faz recordar o que mais se tenta esquecer. Nota positiva para a sensual e mais nova das irmãs Olsen (ElizabethOlsen) e para o "so british" Hugh Dancy.</p>