Bradley Cooper utiliza o suporte da sexualidade de Bernstein para formatar uma história de um artista. Até aos últimos 40’ de filme as germinais interpretações como da 5 de Mahler, as criações como West Side Story são contaminadas pelo conflito da “verdade” da sua sexualidade. Isto é mais um problema criado e logo um desperdício de recursos da produção.

Como musical é fabuloso, mas ficamos dormentes com as suas impetuosidades sexuais. Que pena. Mas Hollywood está em crise de ideias há 50 anos aproximadamente.

Muito bom. Arrebatador. Belo. Muito bem realizado.

Fantástico. Prende do início ao fim. Muito bom no que diz respeito às interpretações principais. Fotografia marcante e de uma sensibilidade arrebatadora!

Extraordinárias interpretações. Filme sublime, de uma sensibilidade ímpar.

Filme apologético, grandioso e belo, com laivos de humor, sensibilidade, servidos com muito fumo. Revela a vida do magnético Leonard Bernstein, maestro de gestos largos e arrebatados na condução de extraordinárias orquestras, e que se tornou distinto e amado pela pedagogia junto de "gente mais nova".

Bradley Cooper - de quem não sou, ou era, especial fã - tem aqui um desempenho arrebatador, com uma caracterização absolutamente extraordinária. Também Carey Mulligan enche literalmente a tela, no desempenho do complexo papel de mulher de Leonard. Contribuições de Scorsese e Spielberg na produção, onde Cooper volta a me surpreender pela brilhante qualidade da realização. Por fim, a banda sonora, como seria previsível: é... sublime! Para quem gosta de cinema e de música é filme para não perder. 4 estrelas a caminhar para 5 a passo grande.

Um dos bons filmes deste ano. Um claro candidato aos Óscares, em especial o de melhor actor.