Luz que Se Apaga
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Sinopse
Ver sessõesDos dois filmes realizados por Wellman no ano dourado de 1939, este foi o que arriscou o esquecimento ao lado de "Beau Geste", das mais conhecidas obras do cineasta. É um soberbo melodrama, baseado numa história de Rudyard Kipling, onde a perspetiva sobre o imperialismo britânico (as guerras africanas no final do século XIX) tem premonitória articulação na progressiva cegueira do protagonista, o pintor interpretado por Ronald Colman, que antes que “a luz se apague” quer completar o retrato da rapariga (Ida Lupino) por quem se encantou.
A “luz que se apagava” era também a do mundo pré-guerra. Então relativamente desconhecida embora filmasse desde o início da década de 1930, Ida Lupino convenceu Wellman a entregar-lhe o papel feminino numa audição forçada, assim se encetando uma rodagem complicada entre ela e Ronald Colman, que acabou a contento, com a atriz a fazer brilhar a sua qualidade e a cintilação de estrela. Texto: Cinemateca Portuguesa
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