A segunda longa-metragem de Monique Rutler divide-se em quatro episódios, unidos por um espectáculo de títeres. Bem recebido ao ser apresentado no Festival de Veneza, o filme evita o formalismo e procura um registo coloquial para narrar as suas crónicas do quotidiano, em que se cruzam variadas personagens, intelectuais, fadistas, estudantes. Um filme marcado por excelentes desempenhos dos actores. Fotografia de Mário Barroso. Texto: Cinemateca Portuguesa