In the Cut - Atracção Perigosa

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Thriller 119 min 2003 M/16 15/01/2004 Austrália, EUA

Título Original

In the Cut

Sinopse

Frannie (Meg Ryan), uma professora nova-iorquina muito reservada, vive sozinha e só conhece o lado negro da cidade através das suas leituras e dos romances policiais. Mas uma noite, num bar, Frannie testemunha uma cena de sexo bastante apaixonada entre um casal e fica completamente fascinada. No dia seguinte, Frannie tem conhecimento que foi cometido um assassinato. O polícia encarregue do processo, Malloy (Mark Ruffalo), interroga-a e Frannie sente-se desde logo atraída por ele. À medida que os dias passam Frannie deixa-se envolver cada vez mais numa relação que a amedronta mas ao mesmo tempo a liberta.<br/> "In the Cut - Atracção Perigosa" é a sexta longa-metragem de Jane Campion ("Sweetie", "Um Anjo à minha Mesa", "O Piano").<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

In the cut

Mário Jorge Torres

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Retrato de Senhora com sangue e orgasmo em fundo

Vasco Câmara

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In the Cut - Atracção Perigosa

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

Pretencioso

V. Guerra

Realização pretenciosa, com uma Meg Ryan que, em vez da habitual "loura burra", faz de professoreca de subúrbio, também pretenciosa. Com sangue,caves e cenas atrevidotas de "hard core". Chumbada...
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O resgate da soldado Ryan

http://panascas.blogspot.com

No primeiro dia deste ano Macaco, senti uma espécie de "atracção perigosa". Fui ver "O Resgate da Soldado Ryan". Trata-se da história de um soldado, professora de inglês, que parte para campo de batalha desconhecido ao envolver-se numa relação erótica com um tal de Mark Ruffalo. Este é agente da autoridade, investiga a morte de (mais) uma jovem, usa bigode e ostenta uma tatuagem com um três de espadas no pulso (e aposto: um par de duques na algibeira, entre outras coisas). Ruffalo é um gajo com cabeça. Isso, aliás, vê-se numa cena entre lençóis. E cabeça, tronco e membros demonstrou ter a soldado Ryan, que deixa para trás um percurso de comédias românticas para encarnar finalmente uma personagem à séria. Mais do que o assumir do corpo, na casa dos 40, Ryan assume a sua maturidade, enquanto actriz. E que actriz! Palmas para ela. Palmas para ele. Para a Jane Campion... e até para a Nicole Kidman, que, entre os seus muitos afazeres, ainda arranjou tempo para a produção deste filme "sujo", que conta com os comportamentos bizarros da sempre "marada" Jennifer Jason Leight (faltou uma cena de incesto entre ela e a soldado Ryan...) e de Kevin Bacon.
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Ânsia

Bruno

Não consegui deixar de me sentir desconfiado durante todo o filme. A trama policial não é empolgante, mas as personagens são incomodativas. Fica-se preso nos seus pormenores e dúvidas, na humanidade que nos é oferecida em grande plano. Nos segundos em que dispara alguém a correr, uma cortina, um pé ou só silêncio. Vi uma história sobre pessoas ansiosas por encontrar paz dentro de si.
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Lirismo sempre presente

Miguel

Os clichés feministas estão lá todos: a passionalmente perfeita relação dos pais, o namorado bruto e hispánico, sexo, muito sexo - violento, "sujo" - com o macho que sabe os truques todos, etc. Acaba no entanto por ser interessante pela forma como consegue introduzir, no meio destes temas quase obsessivos nos universos das artistas contemporâneas, um "serial killer". O lirismo está sempre presente, até na cena inicial de um "fellatio" com sexo completamente explícito. A brutalidade também. Nem só de brutalidade lírica vive o filme: contém ainda outros pormenores deliciosos. O "problema" deste objecto, confesso, é que está já presente em muitos trabalhos: não consigo deixar de me lembrar de "A Pianista" (Michael Haneke 2001). E não só cinematográficos. O trabalho de camara é interessante, apesar de estarmos a observar actualmente uma colagem à outrora inovação da "câmara na mão", "à la" Dogma, mas é normal os menos afortunados artitiscamente (leia-se - culturas não-europeias) copiarem os mais dotados. Não vejo problema nisso, desde que o façam bem feito, como é o caso (excepção feita às cenas dentro de automóveis). Os actores fazem um trabalho competente - Kevin Bacon fica particularmente bem no papel de "loser". De qualquer forma, penso que se eles fossem mais dotados, este poderia ser muito mais um filme de actores. Como assim não foi, é de Jane Campion.
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A tatuagem

J. Soares

Só não percebi se estaria a ver mal ou não. Creio que o crítico de cinema Vasco Câmara na sua crónica na edição de dia 16 de Janeiro, se enganou redondamente. O que eu vi - e quem me acompanhou na ida ao cinema para ver esta nova "faceta" de Meg Ryan enquanto actriz, também o confirmou - foi uma tatuagem num braço e não no sítio mencionado nesse artigo. Quanto ao filme, não tendo eu lido o livro, não posso efectuar comparações. Apenas posso referir que é um filme mediano em que actores e realizadores cumprem com aquilo que se esperava deles, com um argumento pouco entusiasmante.
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