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Horizonte Profundo - Desastre no Golfo

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Drama, Thriller 107 min 2016 M/12 29/09/2016 EUA

Título Original

Sinopse

<div>Construída em 2001, a Deepwater Horizon era uma plataforma petrolífera semi-submersível situada ao largo da costa do estado do Louisiana (EUA). Em Abril de 2010, sem que nada o pudesse prever, explodiu. Como resultado, 11 pessoas morreram, 17 ficaram feridas e milhões de barris de crude foram lançados às águas do golfo do México. Cerca de 1700 quilómetros de zonas húmidas e praias ficaram poluídas e os “habitats” de centenas de espécies marinhas foram afectados, naquela que é ainda hoje considerada a maior maré negra da história dos Estados Unidos. Neste filme, Mark Wahlberg é Mike Williams, um engenheiro experiente que ali trabalha há já vários anos. Na manhã de 20 de Abril de 2010, despede-se da família e dirige-se à plataforma, não imaginando a tragédia que estava prestes a acontecer…</div> <div>Estreado no Festival de Cinema de Toronto (Canadá), um “filme-catástrofe” inspirado em factos reais que conta com a realização de Peter Berg (responsável por filmes como “Sobrevivente” e séries como “Friday Night Lights”). Para além de Wahlberg, o elenco conta também com Kurt Russell, John Malkovich, Gina Rodriguez, Dylan O'Brien ou Kate Hudson, entre outros. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

Os pequenos grandes homens

Jorge Mourinha

Podia ser um filme-catástrofe, mas Horizonte Profundo está mais interessado nas pessoas do que nas consequências. Uma pequena surpresa.

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Críticas dos leitores

Muito bom

Rui Pinto

Não entendo como o Sr. Ramiro diz que estes filmes tentam enfatizar o "mito", sendo que ambas as histórias foram reais e não se está aqui a florear a coisa. Já não falando do comentário político que não é para aqui chamado. O filme é muito bom, não exagera no CGI "óbvio" e a história, no mínimo, merece não ser esquecida.
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Americanices...

Ramiro Esteves Ferreira

À falta de melhor vão-se vendo este tipo de filmes, em que o excesso de acção, baseada em catapultas de feitos especiais (em que só apetece fechar os olhos) já chateia, mas como referi, à falta de melhor... <br />Tanto este filme como o da aterragem no rio Hudson, tentam enfatizar o mito herói americano (sic). <br />O que os americanos deviam fazer era olharem-se ao espelho e ver - Sr. Clint Eastwood incluído - como é que um povo consegue ter um candidato a presidente daquela "grande nação" como o idiota/sociopata Donald Trump. Só uma sociedade com tantas idiossincrasias entre si, cheia de preconceitos, violenta e ignorante pode ser assim manipulada. Mas infelizmente, somos aculturados por esse bando de idiotas, salvo raras excepções.
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