Guardiões da Galáxia: Volume 3
Título Original
Guardians of the Galaxy Vol. 3
Realizado por
Elenco
Sinopse
Século XXXI. Peter Quill, o autodenominado "Senhor das Estrelas", ainda está em luto devido à perda de Gomorra, o amor da sua vida. Mas quando vê a paz a ser novamente ameaçada, decide que é hora de voltar a reunir a sua equipa de desajustados. São eles: Rocket, um guaxinim de pensamento rápido e ligeiro no gatilho; o Groot, um humanóide com a aparência e força de uma árvore; e Drax, o Destruidor, um guerreiro com força sobre-humana, muito marcado pelo sofrimento. A missão deste inusitado grupo de heróis, se não for bem-sucedida, pode significar o fim do Universo.
Novamente com realização e argumento de James Gunn – também responsável pelos outros dois “Guardiões da Galáxia” (estreados em 2014 e 2017) –, esta comédia de super-heróis foi produzida pela Marvel Comics e distribuída pela Walt Disney Studios Motion Pictures. A história segue os eventos dos primeiros filmes e volta a contar com um invejável leque de actores: Chris Pratt, Zoe Saldaña, Dave Bautista, Karen Gillan, Pom Klementieff, Vin Diesel (voz de Groot), Bradley Cooper (voz de Rocket), Sean Gunn, Chukwudi Iwuji, Will Poulter, Elizabeth Debicki, Maria Bakalova e Sylvester Stallone. PÚBLICO
Críticas dos leitores
Alerta
Maria Silva
A Marvel fez um filme muito bom, emotivo, com um forte apelo ao fim das experiências com animais e pessoas. Souberam contar a história do Rocket de maneira emocionante e dar-lhe o papel principal. Muito bom, dos muito bons da Marvel, com uma banda sonora também muito boa.
Guardiões da galáxia, volume 3
Fernando Oliveira
Quantas vezes se pode contar uma história sem esta perder a sua graça? Se for uma história apenas interessante, contada com alguma inteligência, diria apenas uma vez, em alguns casos duas. Os dois primeiros “Guardiões da Galáxia” são, de longe, os melhores filmes baseados em personagens dos comics da Marvel (exceptuando “X-men: o inicio” de Matthew Vaughn, mas esse vem de “outro” lado): são divertidos sem se levarem demasiado a sério, os diálogos fazem-nos rir, o espírito da coisa tem tudo a ver com os filmes baratuchos doutros tempos, e o catrapum-pum-pum exigido é diluído num burlesco destrutivo e delicioso. Além disso a banda sonora vai buscar canções que não lembravam ao Diabo mas que “encaixam” muito bem na história. Claro que aquilo que é uma obsessão doentia dos argumentistas destes filmes, os traumas do passado e os conflitos emocionais daí resultantes, normalmente um confronto com os pais ou criadores, que dão aos personagens um peso tanto trágico quanto ridículo, estavam lá mas o tom que Gunn dava aos filmes estilhaçava essa obsessão. E este “volume 3”? Se James Gunn continua a conseguir imprimir um tom ainda assim divertido (a cadela Cosmo é um achado), todos os defeitos do “género” vêm ao de cima. Muito barulho para nada e tanto trauma para resolver. Ainda o consegui ver sem bocejar, ainda consegue ser melhor que todos os “Vingadores”, “Thor” e quejandos juntos, mas falta-lhe leveza, falta-lhe aquela "gritaria” desbragada dos dois primeiros volumes. (em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.com")
Rocket Forever
Pierre Tenorio Magalhaes
O Diretor conseguiu usar um personagem Marvel quase imperceptível em um pilar que, nas entre linhas, faz duras críticas ao uso de animais em experiências desenfreadas. De longe o Filme mais profundo da Trilogia: Guardiões da Galaxia. E com folga o melhor filme da Marvel pós Vingadores-Ultimato.
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