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Grandes Esperanças
Título Original
Great Expectations
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>Inglaterra, princípio do séc. XIX. Pip, um órfão de seis anos, é salvo das ruas e ajudado por um misterioso benfeitor. Sem saber a identidade daquele homem ou receber qualquer tipo de explicação, o pequeno é levado para a capital, onde cresce e é educado lado a lado com as pessoas mais importantes da sociedade londrina, tornando-se um verdadeiro cavalheiro. Porém, quando a vida de Pip está no auge e ele, já homem feito, conquista o seu lugar no mundo, a verdade sobre a origem da fortuna que tem recebido anonimamente é descoberta. As consequências são catastróficas e vão afectar, para sempre, todos os que o rodeiam. <br />Com realização de Mike Newell ("Quatro Casamentos e Um Funeral", "Harry Potter e o Cálice de Fogo", "O Amor nos Tempos de Cólera"), esta é a mais recente adaptação do célebre romance escrito, em 1861, por Charles Dikens. No elenco, Jeremy Irvine, Helena Bonham Carter, Holliday Grainger, Ralph Fiennes e Robbie Coltrane, entre outros. PÚBLICO</p>
Críticas dos leitores
Um clássico, classicamente cheio de classe
Nazaré
O distinto romance de Charles Dickens, com o seu cortejo de personagens vitorianas tão típico, está maravilhosamente filmado. Desde a felicidade simples e resignada do padrasto de Pip, até à tragédia vivida pela sempre-noiva, é um fresco de destinos apaixonante, à elevadíssima medida do original de Dickens, que encenação, actores e câmaras brindam de maneira eloquente. Quando os britânicos fazem cinema assim, então todo o brilho dos seus actores deixa de ser brit para ser universal. Este é um desses casos.
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Esperança no cinema
Cerveira Pinto
O contraste absoluto com o inenarrável "The Great Gatsby". De comum apenas a magnificência da história. Sem artificialismos, a acção decorre serena, em crescendo de intensidade e emoção, com espaço para os actores poderem revelar a densidade dos personagens. A realização de Mike Newell, sem ser genial, é precisa, a câmara está no sítio certo, no momento certo. Percebemos as expressões, o movimento das mãos e do olhar... A representação não é passada para segundo plano. Os ambientes são perfeitamente caracterizados e adaptados à época... Ainda há esperança no cinema. A não perder.
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