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Duas
Título Original
Deux
Realizado por
Elenco
Sinopse
Acessível gratuitamente das 12h do dia 30 de Abril até ao dia 3 de Maio através do site oficial da Medeia Filmes
"Deux - Duas" é um filme com e para Isabelle Huppert, escrito por Werner Schroeter, um dos mais importantes nomes do cinema alemão, para uma actriz que volta a surpreender depois do brilhantismo de "A Pianista" (Michael Haneke).
O filme é a história das existências paralelas e entrecruzadas de uma mãe (Bulle Ogier, que se torna num quase desdobramento de Isabelle Huppert) e das suas duas filhas, irmãs gémeas separadas à nascença (ambas interpretadas por Huppert). Privadas de amor, instáveis e incapazes de sentimentos duradoiros, elas procuram desesperadamente as suas origens. Mas, na busca de um equilíbrio inatingível, só encontram a paz na desmesura e nos dramas que provocam. Mais que um filme, é uma ópera-poema - ou, como lhe chamou Isabelle Huppert, presente numa sessão de ante-estreia em Portugal, um "objecto", uma "tela surrealista".
"Deux - Duas" é um filme com e para Isabelle Huppert, escrito por Werner Schroeter, um dos mais importantes nomes do cinema alemão, para uma actriz que volta a surpreender depois do brilhantismo de "A Pianista" (Michael Haneke).
O filme é a história das existências paralelas e entrecruzadas de uma mãe (Bulle Ogier, que se torna num quase desdobramento de Isabelle Huppert) e das suas duas filhas, irmãs gémeas separadas à nascença (ambas interpretadas por Huppert). Privadas de amor, instáveis e incapazes de sentimentos duradoiros, elas procuram desesperadamente as suas origens. Mas, na busca de um equilíbrio inatingível, só encontram a paz na desmesura e nos dramas que provocam. Mais que um filme, é uma ópera-poema - ou, como lhe chamou Isabelle Huppert, presente numa sessão de ante-estreia em Portugal, um "objecto", uma "tela surrealista".
PUBLICO.PT
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
O cabotinismo subsidiado
v.guerra
Só o facto de haver generosos subsídios para o cinema permite este tipo de filme.Isabelle Huppert é esforçadamente sujeita a um trabalho que um realizador perturbado decidiu impor-lhe. <br/>Se na sátira de Woody Allen o realizador é cego, neste é o montador que faz colagens ao acaso e junta cenas de violência gratuita que, se calhar, eram para eliminar. Mas,em ambos os casos, o cinema europeu do subsídio "premeia".
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Isabelle Huppert no seu melhor
Carla L.
Divulgado como um filme com e para Isabelle Huppert, o filme de Schroeter comprova o ela nos tem mostrado: uma frieza e uma força estonteantes para os mais desprevenidos.<br/>Melhor do que uma Huppert só uma Huppert ao quadrado. Um quadrado irrepetível em cada plano. Apesar de servir uma narrativa delirante, o olhar de Huppert afunda-nos no êxtase de um ser humano absolutamente perdido: para o (nos) encontrarmos nas sardas desta mulher...
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