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Doomsday - Juízo Final

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Thriller, Drama 110 min 2008 M/16 16/07/2009 EUA, GB, África do Sul

Título Original

Doomsday

Sinopse

Um novo vírus mortal, conhecido como Reaper Virus, aniquila 90 por cento da população escocesa. Como medida extrema, o Governo junta todos os infectados e aprisiona-os numa única zona de quarentena, bloqueando estradas, pontes e linhas férreas de modo a prevenir a propagação da doença. Trinta anos depois, ainda com a zona sitiada e as vítimas na memória, o vírus reaparece, mais mortífero que nunca. Durante as investigações, são descobertas imagens de satélite onde se constata a existência de sobreviventes na região afectada, o que leva a presumir que existe uma cura. O Governo decide então enviar uma força de elite, dirigida por Eden Sinclair, para a zona de catástrofe com o intuito de estudar o vírus e encontrar uma vacina. Para ela, este regresso é, acima de tudo, simbólico, pois foi uma das pessoas resgatadas durante a última evacuação do local, tendo a sua mãe ficado para trás.
Na zona de quarentena, Sinclair e a sua equipa vão encontrar uma comunidade, isolada há 30 anos e consciente de que foi deixada para morrer, que vive segundo uma nova organização social. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Doomsday

Mário Jorge Torres

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It''s only cinema de género, but we like it

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Espantado

Manson

Esta miscelânea de horror, terror, apocalipse e renascer, na linhas dos velhinhos "Mad Max" com uma mistura de "Postman" e "Reino de Fogo" no que toca a uma Inglaterra destruída, sem Rei nem Rock, não é nada mais que isso uma mistura, aliás almeja a mistura, de filmes já por si não merecedores de grandes vénias, porque não é mais que um exercício de um aspirante a realizador, com muito dinheiro para gastar...<BR/>Por tal, quando leio: "O resultado chama-se "Juízo Final" e é um dos mais extraordinários exercícios na mecânica do cinema de género nos últimos anos.". Mesmo que retirada fora da imensa critica, fico abismado, pois frase tão raramente repetida em outro cinema, sem qualquer dúvida mais merecedor dela, só posso ficar de boca aberta e completamente estupefacto...
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nevermindthebollocks

JP

Já vi o filme e parece-me importante dizer o seguinte: aquele que cultiva cinematografias de acento mais trash, é muitas vezes entendido como um ingénuo no consumo que faz de cinema. E há-os que o são, sobretudo porque são motivados pelo lado espalhafatoso de uma refeição muitas vezes indigesta para os demais. Este filme destina-se a estes primeiros. Para aqueles que sabem distinguir o trigo do joio nos meandros mais obscuros de uma determinada cinematografia, o melhor mesmo é fazerem algo de melhor com o seu tempo do que ver este filme, que é tão mau, tão pobre de ideias e um descalabro cinematográfico tão grande, que até dói ver o dinheiro que gastaram nele; sim, porque se trata aqui de uma super-produção. PS - um jornalista do público refere nestas páginas que este filme poderia ter sido feito por John Carpenter, obviamente na senda de uns "Fantasmas de Marte". Que disparate!!!
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Quase um best off do género apocaliptico

PedroK

Já tive a oportunidade de ver este filme, que teve honras de abertura da última edição do Motel X (que por acaso até esgotou). Não acho que seja o melhor filme de Neil Marshall (continuo a preferir o Dog Soldiers - numa linha algo gore e rude estilo Peter Jackson pre Sr. Aneis). Este Doomsday é uma especie de “Mad Max” vs. “28 Days” e para quem gosta do género apocaliptico não desilude mas também não fica na memória. Falta algum carisma e algo que faça a diferença, Mas acho que está bem realizado, os actores são razoáveis, as personagens são boas e relativamente bem trabalhadas, e o argumento apesar de não trazer nada de inovador desenrola-se com facilidade, apresenta coerência (apesar duma viragem total de cenário a meio... que talvez até seja a maior diferença face aos outros filmes do género), e tem algumas partes "excitantes" Mas apesar desta crítica um pouco híbrida, prefiro um filme novo inspirado noutros do que cópias ou novas versões na maioria das vezes sem sentido. Conselho: se gostar do género acho que vale a pena ver.
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