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Déjà Vu

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Acção, Thriller 128 min 2006 M/12 21/12/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Doug Carlin (Denzel Washington) é destacado para uma investigação sobre um rebentamento. É então que é inserido num programa especial do FBI que usa tecnologias inovadoras que permitem uma análise surpreendente do passado. Enquanto perseguem o autor da explosão, Carlin interroga-se sobre os fins com que essa nova tecnologia pode ser usada. E deixa-se dominar e conduzir por uma estranha sensação de "déjà vu". PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Críticas dos leitores

Muito interessante!

Vera

Gostei muito deste filme, não só pelo protagonista, mas também pela história. É uma história em que não sabemos o que vai acontecer a seguir e que tentamos imaginar. Aconselho a quem gosta de filmes de acção e suspense.<BR/>
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Denzel Washington no seu melhor

M.S.V.

Para mim Denzel Washington é um dos melhores, versatéis e completos actores que há. A sua interpretação enche o ecrã, e só por ele vale ir ao cinema! Quanto ao filme, história interessante, sendo o final um pouco confuso, pois uma pessoa fica sem saber se morreu, se não morreu, se morreu só no presente ou só no passado. Só meia hora depois é que percebi... LOL :D De 1 a 10 dou 8,5!
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No fundo,no fundo... ATENÇÃO: SPOILERS

E.B.

No fundo, no fundo, ele não morre, o que faz com que o sentimento de perda associado à morte seja mitigado. Ele "ressurge", no final, (re)encontrando a namorada, que ainda não é namorada, mas que há-de ser, certamente. Sentimo-nos confortados. É um final feliz, bem vistas as coisas. No fundo, no fundo, nem ele nem a namorada nem os passageiros do "ferry" morrem. Não é bom? Quanto ao Caviezel... Bem me parecia que ele já tinha sido Jesus Cristo noutra reencarnação! Não tiveram a sensação de "déjà vu", quando o viram aparecer no ecrã?
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Sensações

Benardo Sasseti de Trindade

Depois do estrondoso "Homem em Fúria", Tony Scott conduz um "thriller" onde os actores são bons mas a história é repetitiva. É um filme banal, onde os espectadores deslumbram, uma fita com alguns bons momento de acção, mas outros de puro tédio. Vale pelas intrepretações de Denzel Washington, Jim Caviezel e pelo pequeno aparecimento de Val Kilmer. Este filme peca pelos inúmeros buracos narrativos e pelos momentos parados. Continua a penosa espera pela chegada de "Domino", que se não estou em erro ja está em DVD nos EUA há um ano.
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Imperdível

Inês Homem de Melo Marques

Um filme imperdível que me deixou presa ao ecrã 100 por cento do tempo. Vá em busca das suas respostas ao que vai acontecendo. Um filme para quem gosta de exercitar o intelecto, mesmo depois de sair da sala de cinema!
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Um final déjà vu? - ATENÇÃO: SPOILER

E.B.

Por momentos, julgamos que o protagonista morre, no final, em grande apoteose, como um grande herói.Mas não, não morre. Ou melhor, morre e não morre. No fim,encontramos algum conforto neste paradoxo. A ideia de perda associada à morte é mitigada. No fundo, no fundo, o protagonista não morre, e até (re)encontra a namorada, que ainda não é namorada, mas há-de ser,certamente. Confuso?Reconfortante,pelo menos.
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Espectacular!

Carlos B

Espectacular, eu gostei muito deste filme. Eu, para ser sincero, gostei mais do actor que participou, que se chama Denzel Washington, porque interpretou muito bem o seu papel. Aconselho todas as pessoas a ir ao cinema ver este filme! Eu pesssoalmente dou nota 10/10.
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Já visto

Rita (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

"Déjà-vu: substantivo masculino; impressão ou sensação intensa de ter vivido no passado uma situação actual" (in Dicionário Porto Editora) Quem espere deste filme algo a ver com a definição acima, desengane-se. Foi apenas um golpe de marketing. "Déjà Vu" nada a ver com "déjà-vu". Um ataque terrorista faz explodir um "ferryboat" em New Orleans. O investigador da ATF (Bureau of Alcohol, Tobacco, Firearms and Explosives) Doug Carlin (Denzel Washington) é chamado para auxiliar a investigação do atentado e junta-se a uma equipa de peritos, liderados pelo agente Andrew Pryzwarra (Val Kilmer). Esta equipa tem em mãos uma tecnologia experimental que possibilita recuar quatro dias e meio no passado e de observar qualquer lugar e qualquer pessoa dentro de um determinado raio de acção. Tal irá acontecer com Claire Kuchever (Paula Patton) uma aparente vítima do atentado, que Carlin acredita ser a chave para descobrir o criminoso.<BR/><BR/>Mas mais do que descobrir o culpado, Carlin quer reverter o resultado final dos acontecimentos, tentando para isso modificar o passado. Esta abordagem não é propriamente inovadora e filmes como "Back to the Future" e "Butterfly Effect" já o fizeram de uma forma (1) mais divertida e (2) mais consistente.<BR/><BR/>"Déjà Vu" é um teste à nossa capacidade de acreditar no inverosímil, mas, por favor, conseguir observar através das paredes e reconstruir todos os sons e movimentos não é um bocado demais? Tentando esquecer o tom inicial de melodrama barato, com elementos demasiado óbvios para o choque da explosão, o realizador Tony Scott ("Spy Game" - 2001, "Man on Fire" - 2004) e os argumentistas Bill Marsilii e Terry Rossio ("Pirates of the Caribbean") apostam, apesar de tudo, um novo formato de "thriller", onde a abstracção da continuidade do espaço-tempo obriga o espectador a um esforço suplementar. Mas a ausência de clareza é tanta que começamos a pensar que eles estão ainda mais perdidos que nós.<BR/><BR/>No campo das interpretações, Denzel Washington já nos habituou a papéis mornos como este, por isso não é totalmente chocante. Mas é triste ver actores como Val Kilmer e Bruce Greenwood totalmente desperdiçados, com agravante sugestão subliminar de que a captura de terroristas implica uma absoluta devastação da privacidade de todo e qualquer cidadão. Apesar destas contrariedades, "Déjà Vu" oferece-nos uma original cena de perseguição inter-temporal, em que o perseguido está quatro dias no passado relativamente ao perseguidor.<BR/><BR/>"Déjà Vu" é marcado pelo cenário de devastação de uma New Orleans ainda mal desperta da tragédia. Com efeito, este é o primeiro filme rodado naquela cidade depois da destruição de que foi alvo pelo furacão Katrina no Verão de 2005. E se há aqui algum sentido metafórico, é o desejo de que aquele horror não tivesse ocorrido. Pessoalmente, ainda albergo a esperança de lá passar um Mardi Gras. Quanto a "Déjà Vu", está visto. Nota: 4/10.
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Uma tristeza

Francisco Costa

Qualquer critica favorável a este filme é uma demonstração de falta de gosto e de hiprocisia intelectual. Vi o filme em Portugal e depois em Londres. Não o entendi! Só lendo as críticas inglesas, eu que nesta matéria me considero honesto e não me deixo levar por opiniões alheias, venham elas de onde vierem, compreendi que andava em cinema "bem acompahado". E cito: "não se compreede como um actor deste nível se meteu num filme tão absurdo...". Por favor, não vá ver!
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Agarrar o passado

Nazaré

Um atentado terrorista em Nova Orleães (pós-Katrina) e uma mulher que apareceu morta talvez em ligação com o atentado levam um investigador policial (Denzel Washington) a colaborar numa equipa que pretende identificar o terrorista (Jim Caviezel), tentando apanhá-lo em flagrante na sua preparação usando uma tecnologia avançada que consegue ver o passado em qualquer ponto da cidade. Os chefes (Val Kilmer e Bruce Greenwood) ficam satisfeitos com a identificação e detenção, mas o investigador quer levar a tecnologia mais longe: fazer com que o atentado e o assassínio da mulher (a bela Paula Patton) não aconteçam... melhor, não tivessem acontecido. O tema da tentação de corrigir o passado já passou por vários filmes, mas este sabe ser diferente, sabe ser convincente, e tem cenas do mais perfeito "suspense" (e ouvir "Don't Worry Baby" dos Beach Boys é cá um bónus...).<BR/><BR/>Se os actores mais conhecidos estão apenas ao nível da competência, e se a fantasia tecnológica pode ser de gosto duvidoso para alguns, o que conta mais são as qualidades de realização, imaginativa e servida por uma fotografia soberba, e o brilhantismo do argumento, que lida quase "a brincar" com as complexidades da noção do tempo (há até uma cena em que presente e passado entram em simultâneo pelos olhos do investigador, é genial). Todo o processo de investigação está fantasticamente representado, com a natural progressão desde os indícios aparentemente desconexos até à revelação do seu significado — um "puzzle" reconstruído à Sherlock.<BR/><BR/>E não pode deixar de mencionar-se o remorso do protagonista sobre o destino do seu colega de gabinete, na dúvida do que teria sido se não tivesse tentado salvar toda aquela gente (bem, a menina em particular), importante no contexto da mensagem de andar a "curvar" o passado. Só não é de aplaudir a última cena, mesmo pelo contrário: um "happy end" totalmente despropositado, e mal amanhado ainda por cima. Mas é o menos. Vale a pena ir ver e aguentar até ao fim... ou quase até lá.
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