Body Rice

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Drama min 2006 M/16 11/01/2007 POR

Título Original

Sinopse

Desde 1980 que instituições alemãs enviam adolescentes para o sul de Portugal ao abrigo de projectos experimentais de reeducação social. É assim que Katrin chega ao Alentejo. Aí, ela vai estabelecer uma relação singular com o ambiente envolvente, uma situação agravada pela dureza da paisagem e o vazio de uma região socialmente desertificada. Katrin irá formar, com Julia e Pedro, um refúgio numa terra-de-ninguém.

Primeira obra do realizador Hugo Vieira da Silva, "Body Rice" ganhou a Menção Especial do Júri no Festival de Locarno e vai ser apresentado nos festivais de Roterdão, Hong Kong, Banguecoque, Cidade do México, Las Palmas e Polónia. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Jorge Mourinha

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Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

A descrição é aburda

Sofia

“Terra de ninguém” a terra não era de ninguém, os habitantes já lá estavam e foi com estranheza que receberam estes estrangeiros com hábitos muito diferentes e muita bagagem nas cabeças confusas. Alguns dos meus colegas de escola eram filhos destes estrangeiros.

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Uma porcaria mesmo

Vico Ughetto

Quem tiver acesso a uma câmara e alguns amigos para actores e faça uma montagem da sua produção, muito provavelmente fará melhor que isto. O leitor que fez o comentário anterior tem toda a razão.
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Uma porcaria

José Piano

Tenho de dizer ao senhor realizador deste pseudo filme que mais valia ficar em casa a ver a telenovela e afins em vez de fazer filmes de tão má qualidade, sem conteudo, sem vida. Uma perspectiva muito limitada da realidade e do mundo que o rodeia. Senhor realizador, tenha paciência e faça um favor a todos.. não faça mais filmes!
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No body....

nunomac

Não podia concordar mais com o escriba, meu antecessor...<BR/>"Mau do princípio até ao meio..."<BR/>Pois do meio ao fim já estava sentadinho com a minha "companhia de circunstância", a beber o meu chazinho no foyer do Maria Matos.<BR/>Felizmente não temos, por aqui, atentados terroristas, não temos tsunamis nem outras desgraças naturais, nem, tão pouco, temos umas guerrazinhas pela paz no mundo... mas vamos tendo umas coisitas como este (no)body rice.<BR/><BR/>Deve ser revoltante, para quem faz bom cinema neste país, assistir impávidos e serenos a estes pseudo coisa nenhuma expulsarem a sua clientela das salas.<BR/><BR/>Sejamos razoáveis, que público é que depois de assistir a esta demonstração de aberrantismo lusitano, vai voltar a ver cinema português este ano?<BR/><BR/>Digamos, em bom português, que ficaria aqui meio dia a falar disto. Volta Odete que estás perdoada...bem, também não exageremos...<BR/><BR/>
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Lado Mau & Lado Bom

Francisco

LADO MAU: Um filme superficial, sem conteúdo, que explora apenas a imagem FASHION do desencanto blazê da vida. Um cruzamento entre um anúncio da Kelvin Klein + estética JoY Division + Ecstasy + too much loose. Quem elogiar este filme é apenas por ser amigo do realizador.<BR/>No entanto, eu fui ver o filme porque vi uma entrevista na TV em que o realizador se orgulhava de fazer algo "que incomoda, que não deixa os outros indiferentes, etc" (eu saí da sala pouco antes do fim do filme). Como é óbvio, acredito que ele acredita ter feito uma obra extraordinária, porque está deslumbrado com os anos 80 e com a pseudo-rebeldia decadente pós pós pós Punk tipo No Future ano 2000. Injectou no filme todos os clichés do género no que respeita à postura VISUAL desse universo.<BR/>LADO BOM: Mais vale fazer este filme do que não fazer nada. Isto porque criticar toda a gente pode fazer, mas fazer Arte é só para alguns. Além de se ficar a conhecer a origem dos freaks alemães que vêm fumar ganzas para o litoral alentejano, e os desajustados que vão viver para os Açores, depois de terem sido expulsos pelo governo alemão. Outra coisa é que dá força a jovens artistas, que ainda conhecem pouco, e conseguem ver montes de inovação neste filme. Quem sabe se não virá a ser um filme de culto daqui a 20 anos? Também atiraram tomates ao Stravinsky quando apresentou "A Sagração da Primavera".... está tudo em aberto.
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Podridão

LFR

Uma podridão de filme a retratrar pessoas podres. Enfim, um sufoco para os poucos que conseguiram ver o filme até ao fim. O Alentejo não merecia ser a paisagem para uma coisa tão má.
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Apatia

nadia

Apaixonei-me... toda aquela apatia, tocou qualquer coisa dentro de mim... Bom para o cinema portugues que existam filmes como este, como o transe da teresa vilalverde..
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Um mergulho no vazio

JoãoD

As expectativas eram quase inexistentes quando entrei na sala de cinema, diria apenas que tinha alguma curiosidade, aguçada depois de ter visto o trailler, pensei será que este filme é mesmo o que parece... uma viagem psicadélica sabe-se lá a quê...<BR/>O filme retrata por um lado uma sociedade industrializada que num momento de profundo desespero, não conseguindo alterar os comportamentos de uma camada jovem da sociedade resolve o problema transportando-os para uma estranha estrada de solidão e quem em nada leva à sua recuperação... aumentando quase irremediavelmente a distância geográfica e afectiva!<BR/>Será que aqueles jovens alguma vez chegam a ter esperança..., como terá sido que a sociedade criou um abismo tão profundo com estes jovens, será que ninguém se apercebe que a solução escolhida é meramente uma continuação da solidão e do desespero que já viviam... estas são algumas que o filme levanta.<BR/>A reflexão foi a principal marca do filme para mim!<BR/>7/10
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Uma desilusão - a esquecer

hucoos

Sem conteúdo nem forma. Personagens a arrastarem-se numa ressaca constante e a deixarem o espectador numa dupla ressaca. Mau do princípio ao meio.
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Uma realidade para não esquecer

Ariel Machado

De lamentar, a visão negativa de alguns dos nossos críticos. "Body Rice", no meu entender, é um filme profundo, uma imagem real do nosso tempo, do vazio de uma juventude que não tem nada a perder nem a ganhar. É um alerta para uma tomada de consciência dessa realidade. É preciso entrar no filme. Creio quer isto é um apelo do realizador. Magnífica imagem, do melhor já visto no cinema nacional, óptima construção e articulação das personagens em situações e planos que nos levam a pensar que cinema não é só narrativa, mas sim, um complexo de manifestações performativas.
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