Black Adam

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Acção 124 min 2022 M/12 20/10/2022 EUA

Título Original

Sinopse

Há cinco mil anos, Black Adam recebeu os poderes dos deuses egípcios para que pudesse combater o mal e preservar a paz no mundo. Mas depois de se deixar contaminar pelo poder, foi capturado pelo Mago Shazam e preso numa dimensão paralela. Agora que se libertou da maldição, chama a atenção dos membros da Sociedade da Justiça da América. Este grupo de super-heróis, ao perceber as suas enormes habilidades, tenta transformá-lo num deles, incutindo-lhe os valores da integridade e da justiça. 
“Spin-off” de “Shazam!” (2019), este é o primeiro filme em nome próprio da personagem Black Adam, o supervilão de Shazam, criado em 1945 por Otto Binder e C. C. Beck para a DC Comics. A realização ficou a cargo do espanhol Jaume Collet-Serra ("Órfã", "Sem Identidade", "Non-Stop", "Noite em Fuga", "Águas Perigosas", “The Commuter - O Passageiro”), que se apoia num argumento de Adam Sztykiel, Rory Haines e Sohrab Noshirvani. Com Dwayne Johnson a assumir o papel de protagonista, o elenco inclui também Aldis Hodge, Noah Centineo, Sarah Shahi, Marwan Kenzari, Quintessa Swindell, Bodhi Sabongui, Djimon Hounsou e Pierce Brosnan. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Black Adam

Fernando Oliveira

“Isto” é uma completa idiotice. Não apenas por causa do catrapumpum desenfreado normal neste tipo de filmes, o caos formal a tomar conta da acção, que torna os milhões de dólares gastos nas CGI numa inutilidade, visto que é tudo tão acelerado que nem damos por eles, tudo embrulhado num continuo de lutas e destruição sem qualquer nexo (será que nunca ocorreu aos argumentistas destes filmes de super-seres que tanta destruição de edifícios numa qualquer cidade causaria tantas vitimas que tornaria qualquer herói também num assassino?); não apenas porque os actores, coitados, só têm personagens “ocas” para representarem, os que torna, não poucas vezes, ridículos; mas também porque a história tem buracos incompreensíveis (um exemplo: aquele país é controlado por uma megaempresa que tiraniza o povo, e depois a meio do filme “desaparece” da história). Enfim… Isto para não falar da ideologia militarista associada à figura dos super-heróis (os uniformes…) e até às vezes fascista (a apologia de monarquias absolutas é recorrente: Thor ou Black Panther, até é também proposta neste filme); a deturpação do conceito de justiça e justeza (neste filme, e como um personagem diz: só se preocuparam com aquela região quando apareceu um vilão, a ditadura que já existia não importava); o racismo, visto que os outros, os humanos "normais", são sempre verdadeiramente secundários, e desprezados, nestas histórias. “Isto” porque, claro, não estamos a falar de Cinema. Verdadeiramente detestável. (em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.com")

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