Babygirl
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Um “thriller” erótico que explora as dinâmicas de poder no ambiente laboral. Acompanha Romy Mathis, directora executiva de uma importante empresa, a partir do momento em que inicia uma relação extraconjugal com Samuel, um jovem e autoconfiante estagiário.
Protagonizado por Nicole Kidman (que, com este papel recebeu o Volpi Cup de melhor actriz no Festival de Veneza e uma nomeação para o Globo de Ouro na mesma categoria), “Babygirl” foi escrito, realizado e co-produzido por Halina Reijn, a realizadora de “Instinto” (2019) e de “Corpos, Corpos, Corpos” (2022). Harris Dickinson, Sophie Wilde e Antonio Banderas assumem os papéis secundários. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Babygirl é qualquer coisa “erótica”
Um atrevimento oportunista que não é exclusivo de cineastas-homens, o filme da neerlandea Halina Reijn com Nicole Kidman é qualquer coisa, thriller, drama ou comédia, “erótica”. E pueril.
Ler maisCríticas dos leitores
Talvez mereça a pena
Nazaré
O tema psicossexual, bem estafado, é a principal nota de diferença desta remake do "Disclosure" de há 30 anos, passando o alvo da trama para o lado feminino (a "poderosa" protagonista) para disfarçar um pouco mais. Nada de especial, confesso que fiquei decepcionado, mas haverá sempre quem ache tudo isto muito interessante.
Vale a qualidade técnica e artística da produção, em especial a banda sonora. Mas pior de tudo é o terrível miscasting de Banderas, pior que isso só mesmo a insistência dele no restaurador capilar.
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