Amor Fati
Título Original
Amor Fati
Realizado por
Sinopse
O título vem de uma frase latina ligada aos filósofos estóicos. "Amor fati" significa "o amor ao destino", a ideia de que tudo o que acontece na vida, bom ou mau, acontece por um motivo. Este filme é uma manifestação dessa ideia. Apostando numa abordagem emocional às pessoas que filma, Cláudia Varejão ("No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos", "Ama-San") constrói um mosaico para olhar o quotidiano de indivíduos muito diferentes – irmãs, mães e filhas, donos e animais, famílias –, que se tornam de certa forma parecidos por estarem ligados por algum tipo de amor. A autora descreve-o como uma "celebração da vida", mas também um olhar íntimo sobre vozes interiores que fazem de cada um de nós quem somos. Durante dois anos, a realizadora procurou "em Portugal de norte a sul, por histórias de amores inabaláveis que se expressavam, à primeira vista, em fisionomias semelhantes". Segundo a produtora Terratreme, o filme "vai ao encontro de partes que se completam". "São retratos de casais, amigos, famílias e animais com os seus donos. Partilham a intimidade dos dias, os hábitos, as crenças, os gostos e alguns traços físicos". PÚBLICO
Críticas Ípsilon
O que não se vê
Um documentário envolvente onde a realizadora de Ama-san procura filmar o que passa entre dois seres e convidar o espectador a construir a sua própria relação com o que está no ecrã.
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Manta de retalhos
A. Antunes
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