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Um Quente Agosto

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Comédia Dramática 130 min 2013 M/16 27/02/2014 EUA

Título Original

August: Osage County

Sinopse

Situada em Osage County, no estado de Oklahoma (EUA), durante o mês mais quente do ano, esta é a história dos Weston, uma família disfuncional que se reúne devido ao estranho desaparecimento de Beverly Weston, o patriarca. À medida que os dias passam e eles são forçados a uma convivência imposta pelas circunstâncias, tudo vem ao de cima: as crises, os ciúmes, os ressentimentos e as fragilidades de cada um. Porém, no meio de tantos sentimentos, haverá espaço para reencontrar o amor que, apesar de tudo, ainda teima em uni-los a todos.

Com produção de George Clooney, Jean Doumanian e Grant Heslov, uma comédia negra assinada pelo produtor, argumentista e realizador John Wells (responsável pela série televisiva E.R. - Serviço de Urgência e pelo filme Homens de Negócios).

O argumento baseia-se na peça homónima de Tracy Letts que, com esta obra, venceu um Pulitzer. O elenco é de luxo e conta com Meryl Streep, Sam Shepard, Julia Roberts, Ewan McGregor, Chris Cooper, Abigail Breslin, Juliette Lewis e Benedict Cumberbatch, entre outros. Um Quente Agosto teve duas nomeações para dois prémios da academia: Melhor Actriz e Melhor Actriz Secundária (Meryl Streep e Julia Roberts, respectivamente). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Um Quente Agosto

Luís Miguel Oliveira

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Não há família como esta

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Má interpretação, muito cliché

Sofia

A interpretação da Julia Roberts é muito má, não convence, a dor não parece real. A história é a mesma de sempre, os típicos problemas de família que vemos em todos os filmes americanos. <br />Não gostei.
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Um bom filme

Rui Almeida

Será muito injusto se remetermos o mérito todo do filme para a fabulosa interpretação de Meryl Streep. O argumento é brilhante, um drama de mulheres (são 7 mulheres), com um enredo muito bem urdido, a conseguir não pisar o risco do excesso nem a esgotar-se nas cenas mais intensas. E é muito interessante perceber como os homens são postos, discretamente, à margem do enredo. <br />Li-o também como uma espécie de alegoria, para a qual as duas chaves me parecem ser a nativa-americana a ler Eliot e a frase «don't get all Carson McCullers on me».
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Quente e frio

JMM

Vamos sempre ao cinema à procura de emoções, parafraseando um amigo, numa busca da tristeza que conforta e da alegria que faz chorar. E este quente agosto não nos deu nem uma nem outra. Mas deu-nos uma direcção de actores decerto extraordinária, com performances muito boas de M Streep, soberba, e de J Roberts, mas sem menorizar os restantes actores, todos excelentes. Trabalho de caracterização fabuloso (Julia cada vez mais bonita, sem make-up e com os anos a passar). Pena a gritaria constante que nos agride e incomoda numa monotonia tempestuosa. Imaginei o guião escrito em Português vernáculo e seria o caos. Haveria outra linguagem para mostrar uma família do midwest em decadência? A realidade agride e isso é defeito nosso. Mesmo assim gostamos.
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The queen

Paulo Guerra

Meryl Streep, só a MELHOR ACTRIZ DO MUNDO de todos os tempos!
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Livra!

Luís Telles

A Senhora Dona Meryl Streep faz lembrar o cozinheiro sueco dos marretas: não existe sem a sua panóplia de sotaques saloios que lhe valeram 1500 nomeações para os Óscares!
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Um Quente Agosto

Carlos Vinhal

Meryl Streep no seu melhor. <br />Filme a não perder.
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Meryl Streep e pouco mais...

João Manuel Varela

Num cenário que "explode" de calor e emoções humanas ao rubro, sobressai a espantosa interpretação de uma grande actriz que sintetiza e explicita, exemplarmente, a agridoce solidão que, passo a passo, se alimenta e expande à sombra das nossas vidas e contra a qual o amor pouco ou nada pode.
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O quente agosto dos críticos

Maria Gomes Costa

Um filme cheio, bem feito e ainda bem que não tem intenção de reproduzir uma peca de teatro em cinema. Seria uma seca. Não percebo a crítica dos críticos, será que querem dizer que se o filme fosse Europeu e não tivesse actores de luxo, seria melhor. Não será isto um preconceito? Sinceramente, ultimamente tenho visto algumas críticas aos críticos que olham o cinema de forma preconceituosa e cada vez estou mais de acordo. Quando a pontuação e opinião dos leitores nunca bate certo com os críticos, alguma coisa está mal. Ou somos nós que devemos ir para outro lado ou são os críticos que deviam bazar e escrever nos seus blogues pessoais. Por esta atitute arrogante de alguns colaboradores do Público é que já há muito que deixei de comprar o jornal.
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O quente agosto dos críticos

Maria Gomes Costa

Um filme cheio, bem feito e ainda bem que não tem intenção de reproduzir uma peca de teatro em cinema. Seria uma seca. Não percebo a crítica dos críticos, será que querem dizer que se o filme fosse Europeu e não tivesse actores de luxo, seria melhor. Não será isto um preconceito? Sinceramente, ultimamente tenho visto algumas críticas aos críticos que olham o cinema de forma preconceituosa e cada vez estou mais de acordo. Quando a pontuação e opinião dos leitores nunca bate certo com os críticos, alguma coisa está mal. Ou somos nós que devemos ir para outro lado ou são os críticos que deviam bazar e escrever nos seus blogues pessoais. Por esta atitute arrogante de alguns colaboradores do Público é que já há muito que deixei de comprar o jornal.
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Reza a história que a totalidade da família apenas (e, por vezes, já é muito) se reúne no casamento ou no funeral de algum dos seus membros (pois não há desculpa que valha para faltar a estes eventos), e, por norma, a "coisa", após os primeiros sorrisos amarelos e abraços frouxos, acaba, quase inevitavelmente, por descambar (e se se tratar de uma família disfuncional - como é o caso da retratada neste filme, que "é de fugir" - o indicado é irem preparados com o colete à prova de bala e shot gun). De facto, não há cocktail de calmantes (e/ou psicoterapia prévia) que aprisione o ataque de nervos indefinidamente quando os dedos começam a ser apontados e as feridas reabertas perante o rol de segredos e mentiras que os clãs carregam. <br /> <br />O John Wells vem como que confirmar-nos essa permissa com este melodrama (abordado de um modo trágico-cómico) sólido, e atordoante, sobre a complexidade das relações genéticas (afinal, a família não se escolhe). Já a história contada nada tem de original (o que não significa que não seja interessante, pelo contrário - inclusive, é dotado de diálogos deliciosos), pelo que não é graças a ela que podemos afirmar estar perante um grande filme, na medida em que o eleva muito acima da média são as representações poderosas do rol de estrelas que o compõem (e tenho que reconhecer que a Julia Roberts e Meryl Streep - pelas quais nutro uma certa embirrância - presenteiam-nos com interpretações simplesmente viscerais).
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