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A Luz Entre Oceanos

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Drama 133 min 2016 29/12/2016 GB, EUA, Nova Zelândia

Título Original

The Light Between Oceans

Sinopse

<p>Depois da Primeira Grande Guerra, um soldado traumatizado que foi aclamado como herói regressa à sua Austrália natal para trabalhar num farol. Lá, apaixona-se por uma mulher. Casam-se. Tentam ter filhos, mas perdem o bebé em todas as gravidezes. Um dia, encontram um barco a remos com o cadáver de um homem e uma bebé recém-nascida, que adoptam como deles. E é aí que os problemas começam.<br />Um filme de Derek Cianfrance, o responsável por filmes como Blue Valentine - Só Eu e Tu ou Como Um Trovão, baseado no best-seller de 2012 de M.L. Stedman. O elenco junta Michael Fassbender e Alicia Vikander (que se tornaram um casal na vida real durante a rodagem), Rachel Weisz e Bryan Brown. PÚBLICO</p><p> </p>

Críticas Ípsilon

A grandiosidade da ambição de Derek Cianfrance esbarra na fragilidade do andaime

Jorge Mourinha

A Luz entre Oceanos é um melodrama tão transparentemente manipulador como desconcertantemente sincero, que tanto quer ser clássico e moderno ao mesmo tempo que acaba por não ser nada.

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Críticas dos leitores

A Escuridão Entre Oceanos

Ramiro Esteves Ferreira

Um drama a puxar para a lágrima e a forma como é filmado ainda exacerba mais esse aspeto. Não li o livro de M. L. Stedman, mas o filme tem uma atmosfera tensa e austera, numa época logo após a Primeira Guerra Mundial que, pessoalmente não me agradou particularmente e quanto ao desenrolar da história, é caso para afirmar que ao protagonista interpretado por Michael Fassbender, mais valia ter ficado solteiro.
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Excelente!!

Rui de Azevedo Barroso

Um filme que nos encha a alma, que nos leva, nos toca e envolve-nos involuntáriamente!! A não perder !!
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Sem farol...

Pedro Brás Marques

Um soldado, regressado da I Guerra Mundial, aceita ser faroleiro numa solitária ilha da Austrália, situada na junção de dois oceanos. Apaixona-se por uma beldade da povoação que dá apoio ao farol, casam e vão viver para a tal ilhota. Tentam ter filhos, mas ela aborta duas vezes. Um dia, vem ter à ilha um solitário bote, à deriva. Lá dentro, um homem morto e uma bebé viva. O casal adopta-a e, dado o isolamento em que vivem, acabam por fazer crer aos demais que se trata duma filha verdadeira. Tudo corre bem até ao dia em que o “pai” conhece a real mãe da criança, que a julga morta e cumpre o respectivo luto. <br />O argumento é interessante e o filme poderia ter tido outra força em mãos mais hábeis. Desde logo, focar-se mais nas personagens e menos na paisagem. É que a fotografia é extraordinária, com planos belíssimos, mas que por isso mesmo quebram a tensão dramática a que uma história destas obriga. São planos deslumbrantes mas que estão lá apenas para exibir o virtuosismo técnico-estético de quem os fez e não para acrescentar algo à história. Depois há o próprio ritmo do filme. Lento, arrastado até ao momento do confronto para, depois, tudo se resolver em escassos minutos. <br />Pelo contrário, as interpretações de Michael Fassbender e de Alicia Vikander, estão próximas da perfeição. Tom, o faroleiro é uma personagem reservada, pouco emocional, um homem íntegro, mas apaixonadíssimo pela deslumbrante Isabel que está de cabeça perdida entre a filha que não teve e a que o Destino lhe entregou. Já Rachel Weiss pareceu algo desinspirada... <br />O argumento oferecia, portanto, excelentes possibilidades. Basta pensar nas metáforas do farol como símbolo divino de rectidão e de referência, até porque divide “oceanos” (os de água, mas também os da culpa e não-culpa), do casal sozinho no paraíso qual Adão e Eva até serem tentados pelo Destino e o próprio jogo, ao nível dos valores, entre o ser e o dever ser. Mas tudo se fica por uma superficialidade que se lamenta… O melodrama tem uma longa tradição no cinema, mas não é Douglas Sirk quem quer. E Derek Cianfrance está a milhas de lá chegar e nem com a luz-guia do farol lá conseguiu chegar.
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Um hino ao Ágape!

Rui Plácido

Inclui a mais bela carta de amor e carta para descendente alguma vez escritas em cinema. <br />Após o 1º terço, tremendo filme. 5*
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Uma luz entre oceanos

Ana Paula Palma

Embora demasiado previsível, o filme tocou-me profundamente pela moral intrínseca - o nosso pior inimigo é a nossa consciência. <br />Podemos enganar todos mas ela não se deixa enganar. <br />A personagem feminina principal tem uma interpretação fabulosa e consegue fazer-nos partilhar o seu drama.
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5* - Janus diz tudo...

Luis

Não perca! "Janus" a divindade dita de 2 faces, o Deus das iniciativas, que preside ao início e ao final de um conflito e, consequentemente, da guerra e da paz, das transições, dos "portões" (traumas), dos caminhos e acessos - "domina" o tema do filme. <br />Dilemas, questões profundas, mensagens e lições, muitas: "Mostrar ressentimento é recordar 'coisas más'...e dá muito trabalho" (sem qualquer tipo de compensação); "Nós apenas perdoamos... uma vez"; "Deixe que a "luz dentro de si" o guie..
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