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A Lenda do Dragão

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Aventura, Fam, Fantasia 102 min 2016 M/6 11/08/2016 EUA

Título Original

Sinopse

Pete, de dez anos, vive perdido na floresta há mais tempo do que se consegue lembrar. Depois de anos sem qualquer contacto com outros seres humanos, é descoberto por Grace, uma guarda-florestal bem-intencionada que, ao vê-lo abandonado à sua sorte, decide ajudá-lo. É assim que ela conhece a história do melhor amigo do rapaz: Eliott, um enorme dragão que se deixou domesticar e o ajudou a sobreviver no bosque durante todos aqueles anos. Com a ajuda de Natalie, Jack e do seu velho pai, Grace tenta encontrar pistas sobre o passado de Pete e perceber toda a verdade sobre a mística criatura de que ele tanto fala e que constantemente a remete para as histórias de encantar da sua própria infância.
Um filme de aventura, realizado por David Lowery (“Deadroom”, “Amor Fora da Lei”) e escrito por Toby Halbrooks e David Lowery, que se baseia no conto de S.S. Field e Seton I. Miller, já adaptado ao cinema num filme de animação por Don Chaffey. O elenco é composto pelos actores Oakes Fegley, Craig Hall, Oona Laurence, Robert Redford, Bryce Dallas Howard e Karl Urban, entre outros. PÚBLICO
 

Críticas dos leitores

O filme me parece muito bom

Margarida



Para quem gosta de filmes de fantasia e com coisas que não são possíveis acontecer na vida real, este filme é para vocês.

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Dragão de baixo voo!

Francisco Zuzarte

"Pete's Dragon" – "A lenda do Dragão" – vindo da Disney na qualidade de filme de família, podia estar bastante melhor, o que não seria a mesma coisa. Mas não está. Recorrendo a um conjunto de situações já vistas, como o plano do voo de “Never Ending Story” à tentativa desse salvar um monstro que prova ser amigo tal como ET (on até as bicicletas com cestas aparecem no fim), Pete Dragon cumpre com muita mas muita dificuldade o objectivo a que se propôs. Como nem tudo é mau, uma nota positiva para uma banda sonora muito agradável. Depois houve alguém que teve a ideia peregrina de dobrar o filme para português. Respeito a ideia por causa do público infantil, mas não resulta e no caso concreto soa a falso nos poucos minutos que vi. A versão original brinda-nos com um 3D que nada acrescenta ao filme e se for visto numa sala onde a lâmpada da máquina deva estar a “dar as últimas”, a falta de brilho na imagem é notória. Tão notória como esta mania de meter os intervalos a martelo, leia-se quase sempre ao fim de uma hora, seja qual for o filme e o momento em que esteja.
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