Miral

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Drama 112 min 2010 M/12 16/06/2011 Índia, FRA, ITA, ISR

Título Original

Miral

Sinopse

Em 1948, após o massacre de Deir Yassin perpetrado por israelitas numa aldeia nos arredores de Jerusalém, Hind Al-Husseini (Hiam Abbass), uma jovem mulher, recolhe 55 crianças desamparadas, criando a Dar al-Tifl al-Arabi, um orfanato para as crianças desfavorecidas na capital da Palestina. Em 1978, após o suicídio da mãe, Miral, de apenas sete anos, é levada para ser educada na que, com o passar dos anos, se tornou na melhor escola de raparigas do país. Dez anos depois, com o país em guerra, Miral (Freida Pinto) tem de tomar a maior decisão da sua vida: abandonar o conforto e protecção da escola e lutar pelos seus ideais, associando-se a um grupo de idealistas decididos a lutar, ou seguir os estudos e ajudar o seu povo de uma outra maneira. Realizado por Julian Schnabel ("Basquiat", "Antes que Anoiteça", "O Escafandro e a Borboleta") é baseado na obra autobiográfica da jornalista Rula Jebreal que, no filme, entra como argumentista.

PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Miral

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Miral

Inês

Vejo um filme com interesse no conteúdo. Mostra perfeitamente como os judeus invadem a Palestina fortalecidos pelo Tio Sam. Pediram a Terra para Deus e ganharam do Tio Sam.

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Alerta aos eventuais espectadores

Ramalho

<p>Mais do que uma crítica ao filme queria fazer um alerta a quem tenciona ver este filme, para não lhe acontecer como a mim, que tive que sair do cinema uma hora depois do início.<br />Não me refiro ao tema central, nem tão pouco ao argumento ou ao estilo narrativo utilizado pelo autor. <br /><br />O que me perturbou e direi mesmo me enjoou, foi a técnica ou falta dela utilizada na captura da imagem do filme. A utilização quase permanente da câmara em movimentos manuais rápidos, mais faz lembrar os vídeos das revoltas árabes feitos pelos telemóveis dos manifestantes em fuga. <br /><br />O uso abusivo e descontextualizado desta prática, cria ao espectador um desconforto que toca a náusea e o impede de se concentrar na história ou no discurso dos personagens. Enquanto via o filme tentava perceber se se tratava de amadorismo ou de experimentalismo plástico a solução adoptada pelo realizador. <br /><br />A acrescentar é ainda de referir que a qualidade da imagem é genericamente má e desagradável, recorrendo excessivamente a cenas desfocadas sem justificação aparente.</p>
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Filme a evitar

Cátia Alves

<p>Parece incrível como este filme passou ao circuito comercial! Porquê? Porque dificilmente se consegue ver devido às filmagens que são feitas a uma velocidade estonteante e por vezes até desfocadas - não por efeitos especiais, que no contexto da história não fazem qualquer sentido. Ao fim de uma hora de filme parece ter-se andado num carrossel!</p>
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