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Mr. Jones - A Verdade da Mentira

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Biografia, Thriller, Drama 119 min 2019 09/01/2020 Ucrânia, POL, GB

Título Original

Mr. Jones

Sinopse

<p>Em 1933, Gareth Jones, um jornalista galês que tinha entrevistado Adolf Hitler, foi até à Rússia e registou, contando ao mundo inteiro, a história da fome soviética de 1932 e 33 e do Holodomor, o genocídio de milhões de ucranianos através da privação de comida. Apesar de só ter autorização para ir até Moscovo, consegue escapar e visitar a Ucrânia.<br /> A polaca Agnieszka Holland ("Europa Europa", "Olivier, Olivier") adapta ao grande ecrã a história de Jones, falecido em 1935. James Norton ocupa o papel principal, à frente de um elenco que inclui também Vanessa Kirby e Peter Sarsgaard. PÚBLICO</p>

Críticas dos leitores

O revisionismo normal nas Eras dos Grunhos

AntiGrunhos

Um facto nunca comprovado, que não passa de propaganda nazi dos anos 30, lançada por Goebbles. Muito ao género da propaganda neonazi dos partidos populistas que por ai orbitam ao redor do Hitler contemporâneo, o Trump.

E quando não há provas que comprovem as suas teorias desconectadas da realidade, inventam-se com o poder do capital hollywoodesco. Como andamos preocupados com as invasões das outras culturas sem nos apercebermos que há décadas somos umas marionetas ao sabor dos interesses neofascistas americanos.

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Mr. Jones

José Costa

O filme decorre no séc. passado, com a mantança planeada, pelo partido comunista soviético, dos agricultores ucranianos, o que deve ter somado uns três a 4 milhões de pessoas esfomeadas até à morte. Orwell inicia o filme, chamando 'porcos' à elite soviética do partido comunista (subentende-se), na escrita da novela "O Triunfo dos Porcos", e continua pelas neves da Ucrância, com o protagonista a comer carne humana. Segue-se o desmentido da imprenesa (não há fome na Rússia), o assalto à casa do multimilionário Herst (Hearst?), e a aceitação, por parte deste, em publicar o desmentido. As parangonas passam a ser "há fome na Rússia". O jornalista que denunciou o holocausto ucraniano foi morto a tiro pela KGB, na Mongólia (pelos próprios guias que tinha contratado), ainda não tinha 30 anos. A cena do assassinato não está no filme, mas o peso do genocídio ressoa e permanece. Nota-se uma certa relutância em apontar o dedo ao partido comunista soviético na competição com os nazis "a ver quem mata mais" (quanto a símbolos, a foice e martelo nunca aparece; Estaline aparece duas vezes, e Lenine, uma única vez). No nosso país, ou seja, num país em que o ensino do 25/4 não menciona a natureza anti-democrática do partido comunista português nem a novela que foi chegar ao 25/11, é perfeitamente natural que críticos e quejandos se acovardem e não achem de bom tom falar do assunto. É pena...
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Bom filme ! ****

NC

Filmes como este revelam ou relembram momentos obscuros da história da Humanidade, que é bom não esquecer.
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Mr. Jones - A Verdade da Mentira

Gonçalves Paiva

Excelente filme mas, por denunciar uma "história" políticamente incorrecta, não merece a merecida evidência por parte da "iluminada" crítica e imprensa.
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