Bom marketing inicial de exposição ao filme, mas desenvolvimento algo pobre e demasiado forçado. <br /> <br />"A Vida Secreta dos Nossos Bichos" começa de forma subtíl e de fácil captação por parte dos espectadores quase que anunciando uma bela nomeação (talvez certa dadas as opções) para os Óscares de Academia de Fevereiro. No entanto, o desenvolvimento algo confuso, sem história, e impulsivo do filme acaba por tornar o filme algo como uma refeição em banho-maria depois de um início saboroso e delicioso. <br /> <br />Vale pela tentativa, pelas estratégias de venda, e pela cinematografia algo brilhante em certos pontos, algo quase-concreto noutros momentos. Dadas as opções dos últimos meses, a vida secreta não se torna assim tão secreta, mas causa uma sensação de secretismo face ao próprio filme, com uma sensação de "quase-sabor".

<p>Este filme é mesmo o máximo. Nunca me canso de o ver. Implorei à minha mãe para o ir ver ao cinema e lá consegui. Fiquei sem palavras.  </p><p> </p>

Eu sou a Matilde tenho 9 anos e gostei do filme.

Partamos de um exercício simples. Todos os dias saímos de casa seja por que motivo for. E a ela regressamos no final do dia, regresso cujo horário varia conforme os casos. <br />Imaginemos por momentos (já há quem tenha camaras de vigilância por causa dos amigos do alheio) que instalamos uma dessas camaras, mas por um motivo diferente. Saber o que fazem os nossos animais de estimação quando não lá estamos. <br />Esta á a proposta da Illumination, (com direito a uma curta metragem deliciosamente louca e bem disposta dos Minions), que nos brinda com um filme com um humor absolutamente directo, de fácil compreensão e com algumas alfinetadas, poucas, para o público adulto. <br />Certo é que a mensagem passou já que não ouvia há algum tempo uma sala a rir quase em uníssono. <br />Alguns pontos importa salientar. O filme é claramente uma homenagem à cidade de Nova Iorque. Cenários perfeitos, animação impecável (o processo digital ajuda mas é preciso sabê-lo trabalhar) e uma dobragem muito boa. Se a isto juntarmos uma banda sonora soberba de Alexandre Desplat, fica a fórmula perfeita para um bom filme de família.