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Piratas das Caraíbas - A Maldição do Pérola Negra

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Aventura 133 min 2003 M/12 05/09/2003 EUA

Título Original

Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl

Sinopse

Para o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), as águas cristalinas das Caraíbas e os mares de todo o mundo são palco das maiores aventuras. Mas o capitão Barbossa (Geoffrey Rush) intromete-se no caminho de Sparrow, ao roubar-lhe o seu navio - o Pérola Negra - e, em seguida, atacar a cidade de Port Royal para raptar o governador e a sua filha, a formosa Elizabeth Swann (Keira Knightley). Um amigo de infância de Elizabeth une-se então a Jack para salvar os dois e recuperar o Pérola Negra. Mas a tarefa não é nada fácil, porque a tripulação do capitão Barbossa está a ser assombrada por uma maldição que transforma os piratas em esqueletos andantes assim que aparece o luar...<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Um Johnny Depp em grande forma

Mário Jorge Torres

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Kathleen Gomes

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Piratas das Caraíbas - A Maldição do Pérola Negra

Luís Miguel Oliveira

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Passa para cá o eyeliner!

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Existe melhor?

Ana Paula Lopes

Um dos meus filmes preferidos. Existe um capitão "desleixado" e terrivelmente competente e um "herói" por quem até eu me deixaria enfeitiçar. Granme Orlando Bloom!
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Deixemo-nos ser amaldiçoados

Luís Mendonça

Antes deste "Piratas das Caraíbas", já a Disney tinha iniciado um projecto de recuperação do imaginário das aventuras de piratas: "Planeta do Tesouro", dirigido a um público mais novo, foi o ensaio para este belíssimo filme de aventuras. Não é só um bom filme-pipoca, há cinema em "Piratas das Caraíbas". Prova disso é o fabuloso elenco que Verbinski tem à disposição (destaque para Johnny Depp) e até mesmo o próprio realizador. Ele, que tinha feito o execrável "The Ring", mostra que, afinal, até tem algum potencial. Tudo isto num filme que acaba por ser um verdadeiro "outsider" dentro do seu género. Lembremo-nos do fiasco que foi "A Ilha das Cabeças Cortadas", um filme que não tinha nada a contar, muito menos a reconquistar. Injustamente, os piratas nunca tiveram um local de destaque no mais recente universo hollywoodesco, mas sempre fizeram parte do nosso imaginário de infância. Ansiávamos por uma obra que quebrasse esta fase maldita e recuperasse um tesouro há muito perdido. Parece-me que, nesse sentido, o filme tem nota máxima. O pior da história vem quando o senhor Jerry Brukheimer imprime, neste filme, os automatismos habituais do seu cinema. "Piratas das Caraibas" nunca chega a impressionar ou, simplesmente, não consegue escapar aos "clichés" da indústria. Era obrigatório uma história de amor (mais um Romeo e Julieta) e uma revelação trágica. Mas pondo de parte a indústria e falando do cinema, pode-se dizer que "Piratas das Caraíbas" é uma interessantíssima viagem pelos mares, há muito não navegados, dos pernas de pau, com pala no olho e um papagaio ao ombro. E, claro, sempre uma garrafa de rum...
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Pirataria da melhor qualidade

Ricardo Pereira

Inspirado em uma atração do parque temático da Disney, "Piratas das Caraíbas" conta a história de Will Turner (Orlando Bloom), um jovem ferreiro que é apaixonado por Elizabeth (Keira Knightley), a filha do governador. Quando a garota é raptada pela tripulação do Pérola Negra, navio comandado pelo cruel Capitão Barbossa (Geoffrey Rush), Will decide resgatá-la e, para isso, solicita a ajuda de Sparrow (Johnny Depp), um pirata que encontra-se preso. O problema é que eles não sabem que o Pérola Negra está amaldiçoado e que, sob a luz do luar, Barbossa e seus tripulantes se transformam em fantasmas. Os efeitos visuais da produção, diga-se de passagem, são sensacionais: ao contrário da criatura de "A Múmia", para citar apenas um exemplo bastante conhecido, os esqueletos vistos em "Piratas das Caraíbas" se movem com uma incrível fluidez, não apresentando aquelas "tremidas" habituais vistas em personagens digitais. Além disso, as transformações acabam funcionando como recurso dramático para acentuar a ação, como na seqüência de duelo em que os piratas atravessam fachos de luar durante a briga, oscilando entre suas versões em carne-e-osso e aquela mais fantasmagórica. Da mesma forma, os demais elementos técnicos do filme (como já poderíamos esperar em uma superprodução) são impecáveis: as locações, obviamente aperfeiçoadas em computador, trazem gigantescos rochedos constantemente atingidos por ondas poderosas; e os designs dos navios e da cidade atacada pelos vilões são elegantes e grandiosos. O Pérola Negra, em particular, torna-se uma figura assustadora, já que o diretor de fotografia Dariusz Wolski utiliza sua experiência em projetos sombrios (como "Dark City" e "O Corvo") para conferir um ar ainda mais decadente ao navio – e percebam que tudo o que se encontra a bordo da embarcação assume um tom acinzentado, como se a própria Morte tomasse conta do ambiente. Para finalizar, a banda sonora composta por Klaus Badelt é empolgante e realça o clima de fantasia.
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Entretenimento Puro

Navegar é preciso

Mais um dado às vossas críticas: parece-me que a actriz principal foi um erro tremendo do casting... Tem pouca garra e presença física para o tipo de papel que interpreta. Faz mais lembrar a Kate Winslet do "Titanic" do que uma rapariga aventureira que vive aventuras a bordo de barcos que lhe deixam sempre o baton intocável, o cabelo liso e solto (seria muito mais fiável se o amarrasse em determinadas circunstâncias mais extremas) e a pele branquinha e imaculada... Falta-lhe presença e personalidade para o papel (o contrário de uma Angelina Jolie o Michelle Pfeiffer, por exemplo). Mas são uns minutos bem passados, vale a pena :)
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Muito bom

Ricardo De Sousa Peixoto

É um conto da Disney portanto contem com muita imaginação. Mais do que uma história muito bem feita, em que o bom pirata prevalece sobre o mau pirata, são de destacar as excelentes interpretações de Orlando Bloom (o Legolas d' “O Senhor dos Anéis”) a espantosa Keira Knightley a dar corpo à donzela corajosa, Geoffrey Rush no seu melhor e "last, but not least" um completamente fora de série Johnny Depp a quem lhe é dada liberdade para abusar da personalidade alucinante do pirata mais conhecido das Caraíbas - para o Óscar.
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