O Meu Burro, o Meu Amante e Eu

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Comédia, Aventura 97 min 2020 22/07/2021 FRA, BEL

Título Original

Antoinette dans les Cévennes

Sinopse

Uma professora que ia de férias com o seu amante, um homem casado que é pai de uma das suas alunas, vê os seus planos serem furados quando o homem desmarca a combinação para ir de férias com a filha e a mulher pelo Parque Nacional de Cévenesses. A professora parte assim no encalço deles, acompanhada por um burro. Uma comédia romântica de Caroline Vignal inspirada em “Viagem com um burro pelas Cevenas”, de Robert Louis Stevenson, publicado em 1879. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A sonhar com o Rio Bravo

Luís Miguel Oliveira

Sem espingarda e com um burro em vez dum pónei, O Meu Burro, o Meu Amante e Eu ,da francesa Caroline Vignal, é um falso western genuinamente feminino, a seguir as aventuras de uma professora que não resiste a ir passar uma semana a fazer caminhadas nas Cévennes.

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Críticas dos leitores

Muito bom!

Cristina Moniz

Título infeliz, mas uma história bem contada e que segue quase literalmente o percurso do Herói, já que se trata de uma viagem a pé, com subidas e descidas e muitas conversas com um burro que é um excelente ouvinte e defensor da sua companheira. Durante essa viagem, a protagonista ousa avançar, caír, chorar, enfrentar, tomar uma posição e regressar a si mesma fortalecida. Paisagens deslumbrantes e diálogos inteligentes. A atriz principal é excelente. Recomendo!
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3 estrelas

José Miguel Costa

Ao deparar-me com o titulo "O Meu Burro, o Meu Amante e Eu" (uma péssima adaptação do original "Antoinette dans les Cévennes"), e respectivo trailer do filme, não tive quaisquer dúvidas, ainda mais por estarmos em plena época estival, de que se trataria de uma daquelas comédias românticas francesas popularuchas de fugir a sete (ou melhor, oito) pés. Isto dos estereótipos é tramado! <br />No entanto, à posteriori, verifiquei que esta obra da realizadora Caroline Vignal (de quem nunca tinha ouvido falar) esteve a concurso no festival de Cannes, para além de ter sido nomeada para vários Césares (os óscares do cimema francês), pelo que mudei de ideias num ápice (eis os estereótipos novamente a dar sinal de si). <br /> <br />De facto, o argumento que relata as peripécias amorosas de Antoinette (a amante do pai de uma das suas alunas, que se viu preterida pelo dito cujo em cima da hora, em detrimento de umas férias com a chifruda, mas que não se dá por vencida e decide segui-los, alugando para o efeito um - casmurro - burro de carga), apesar de leve e agridoce (sem recorrer a um registo brejeiro e kitsch), não ofende o intelecto e revela-se divertido (sobretudo devido à interpretação do asno)... qb!
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Recomendo

Isabel Menezes

Gostei muito.
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