A Herdade

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Drama 166 min 2019 M/12 19/09/2019 POR

Título Original

A Herdade

Sinopse

<div>João Fernandes (Albano Jerónimo) é o patriarca de uma abastada família tradicional portuguesa. A herdade de que é proprietário situa-se na margem sul do Tejo e é um dos maiores latifúndios da Europa. A vida dele, assim como o local onde sempre viveu, é um espelho de Portugal. Percorrer a história de João, desde os princípios da década de 1940 até à actualidade, é contextualizar a vida social, política e financeira de um país inteiro.</div><div>Projecto do produtor Paulo Branco, com argumento de Rui Cardoso Martins, "A Herdade" teve a sua estreia mundial na competição oficial do 76.º Festival de Veneza, onde o realizador Tiago Guedes ("Coisa Ruim", "Entre os Dedos", "Tristeza e Alegria na Vida das Girafas") foi distinguido com o Prémio Bisato d'Oro da crítica independente para Melhor Realização. Também está representado no Festival de Toronto, onde é o primeiro filme português seleccionado para a secção Special Presentations.</div><div>Para além de Jerónimo como protagonista, o filme conta também com Sandra Faleiro, Miguel Borges, Diogo Dória, Victoria Guerra, Teresa Madruga e Ana Bustorff, entre outros. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Pradaria portuguesa

Luís Miguel Oliveira

A Herdade, filme de Tiago Guedes com Albano Jerónimo e Sandra Faleiro, tem algumas coisas em que acerta bem mas tem também uma outra, muito importante, em que fica em défice.

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Críticas dos leitores

A Herdade

Francisco

Penso que poderia ter havido um maior aprofundamento dos temas expostos. <br />Também penso que ficaram algumas "pontas soltas", a pedirem que lhe peguem e dêem uma continuidade a este trabalho.
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A Herdade

João do Ó Neves

Passou ontem na RTP 1 "A Herdade". Filme falado desde há uns meses a esta parte, graças a alguma visibilidade internacional, foi agradável de ver, embora com pequenas observações pessoais... No especto técnico, pareceu-me faltar-lhe alguns planos próximos, talvez primeiros planos, para contrastar com os quase panorâmicos e de conjunto que abundam no filme. Para haver quietude, calma e muitos momentos de silêncio, característico desta zona do Alentejo e das vastas planícies e arrozais, creio que até seria um elemento potenciador dessa atmosfera, se se confrontassem este tipo de elementos técnicos: planos próximos dentro de portas e planos afastados quando há pausas e alguma reflexão. Planos de fim de dia ou“pôr-do-sol”, pela luminescência e um ou outro com chuva que, atravessando este filme algumas décadas, também seriam agradáveis de ver, até pela variedade de efeitos que se obtêm. A caracterização dos personagens esqueceu-se da “Rosa” que “vive” sempre com a mesma idade e ao Patriarca, deviam-lhe ter fechado “as entradas”do cabelo quando era mais novo (com outro tipo de penteado) para que o envelhecimento fosse mais visível. A filha do Actor não é bonita – nem tinha de ser! -, o que até é interessante porque o Alentejo produz gente com este tipo de olhar e características faciais: clamando e ao mesmo tempo revoltados pelo isolamento onde vivem, mas com um encanto e beleza especiais! A cena de sexo que ela protagoniza com o meio-irmão podia ter ido um pouco mais além, para tirar o filme deste (só) “meio-gás”em que parece estar mergulhado... E alguns dos diálogos podiam também ter sido um pouco mais esclarecedores, sem pôr em causa o predomínio dos “silêncios e dos olhares”, que podia ter sido melhor explorado. Uma ou outra expressão verbal também me pareceram desenquadradas porque não eram usadas na altura, tal como não fizeram uso de falares típicos da zona. Quanto ao resto, que é a esmagadora maioria, pereceu-me bastante aceitável. Em dez pontos, atribuiria um 7,5!...
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Podia ser um filme excelente mas não é

António

A Herdade parece prometer ao começarmos a vê-lo pois tem uma fotografia e música excelentes mas como abunda em Portugal, maus atores e a história deixa a desejar. O tema é bem apanhado, o retrato de algum tipo de famílias, mas o tema não é quase explorado, ficando com cenas esparsas e sem espessura e alguma verosimilhança duvidosa. Prometia mas não satistez. 3 estrelas
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A Herdade

Francisco Silva

Boa realização mais uma vez diálogos fracos, sem conteúdo para não dizer básicos. Se não tivesse lido que se passava entre o 25 Abril e 1990 não teria adivinhado. Se não tivesse lido que era um grande latifundiário também não se percebia. Qual drama social, qual enquadramento político, infelizmente não passa de um filme parado paradinho.
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Muito fraco

Alberto

Apesar do esforço dos envolvidos, o filme é bastante medíocre. Som e caracterização amadoras, história simploria e mal contada, etc, etc. <br />Não se ponham a fazer filmes sem o domínio minimo das técnicas cinematográficas ...
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A Herdade

Serip Pires Piresportugal

Estou ansioso por ver o filme por ter argumento de Rui Cardoso Martins, "... distinguido com o Prémio Bisato d'Oro da crítica independente para Melhor Realização… representado no Festival de Toronto, onde é o primeiro filme português seleccionado para a secção Special Presentations.
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Desilusão

Maria

Ingredientes excelentes para dar um bom filme mas abordado pela rama sem aprofundar nenhuma das temáticas, como a situação socio-política ou o drama familiar. Uma oportunidade perdida. Apesar disso, bom desempenho dos actores.
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Brilhante

Rosa Maria Ferreira de Almeida

Filme de uma enorme grandeza. Documento brilhante de uma época <br />histórica tão importante de Portugal.
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Sempre a dicção e o som

Ana Ribeiro

Gostei do filme. Fotografia muito boa, história, interpretações, mas.... continua-se a pecar pelo mesmo. A dicção de Albano Jerónimo.... Vários diálogos e palavras que ficaram por se ouvir - e não sou surda!...
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Bonzinho mas...

Tania Rodrigues

O que pensava ser um filme que representava a vida dos latifundiários antes, durante e depois do 25 de Abril, acabou por se revelar a história de uma familia igual às muitas que se vêem hoje em dia, em qualquer novela das televisões portuguesas. <br />Não menosprezando o trabalho dos actores, que até creio ter sido bom, há que apontar um exagero a nível de cigarros e bebida num filme demasiado extenso. Ao ponto de ter questionado se o filme não teria sido patrociando/financiado pela Tabaqueira. <br />Muitas pontas soltas, marioritiamente devido aos vários avanços no tempo durante o filme. <br />Resumindo... vê-se, mas podia estar bastante melhor.
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