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Lugares Sagrados
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Drama
100 min
2018
M/12
11/04/2019
BEL, FRA
Título Original
Holy Lands
Realizado por
Elenco
Sinopse
<div>Harry Rosenmerck é um cardiologista de origem judia que um dia toma uma decisão drástica: abandona toda a sua vida nos EUA e viaja até Israel, a Terra Prometida dos seus ancestrais, onde monta um negócio de criação de suínos. Lá, conhece Moshe Cattan, um rabino de quem se torna amigo e que o vai ajudar a compreender os verdadeiros motivos que o levaram até ali.</div> <div>Com os veteranos James Caan e Tom Hollander nos papéis principais, um filme dramático sobre novos começos, com assinatura da escritora, argumentista e realizadora francesa Amanda Sthers ("Madame"). Jonathan Rhys Meyers, Rosanna Arquette, Efrat Dor e Patrick Bruel juntam-se ao elenco. PÚBLICO</div> <div> </div>
Críticas dos leitores
Encontro verdadeiramente encantador
Nazaré
Dois actores - duas personagens - tão diferentes um do outro, James Caan e Tom Hollander, protagonizam um encontro, que não é só entre eles, mas entre mentalidades, sistemas, religiões. Só de assistir a esta celebração da Humanidade, é das emoções mais bonitas que se pode ter. Quanto ao resto, é menos interessante, mas vê-se muito bem. É um filme que nos deixa com muita alegria, apesar das tragédias que retrata.
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Um equívoco?
António Neves
Nada faz sentido. Escrita terrível, uma narração risível em forma de cartas entre personagens, uma montagem infantil que mal serve uma coisa que começou por ser um livro e se tornou um arremedo de filme lamentável. Pais e filhos, sexualidades, conflitos religiosos, preconceitos e mortalidade são despachados e prensados numa sucessão de cenas inexplicáveis. Um falhanço a todos os níveis? É um exemplo acabado duma fita pretensiosa e absolutamente. Queria ser um Magnólia da era Skype, acaba por ser Ed Wood sem pingo de diversão. Indefensável.
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Imperdível
Elsa
Um filme a não perder. São 100 minutos que contam uma história de vida bem recheada de emoções, que vão do sorriso à lágrima, da indignação e estupefacção à compreensão, de amizades improváveis e maldades fundamentalistas... e a somar a isto um bom fundo musical.
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Muros e lamentações
Raul Gomes
Sobre as portas que teimam e não se abrir, os preconceitos ideológicos que afinal não dividem assim tanto como nos querem fazer crer e implementar. <br />Maniqueista q.b. como um branqueamento da realidade, que ao de leve nos é mostrada. <br />Bom filme de reflexão sobre a vida, a família e a inserção na sociedade, com os seus preconceitos absurdos.. <br />Um prazer ver um dos últimos moicanos, James Caan, de quem já sentíamos saudades, bem secundarizado por Tom Hollander, num filme a não perer.
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4 * - Emocionante...
Luis
...quando se cruzam as nossas perspectivas de Vida, com as "partidas" que esta nos prega, trocando-nos as voltas e a "luta contra os nossos pensamentos" nos atormenta a cada momento, é bem mais difícil viver. James Caan e Tom Hollander no seu melhor, bem secundados, num filme muito agradável de seguir, com muitas mensagens: «Temos que declarar a Amizade, tal como declaramos o Amor?»...«Sim, mas... em "silêncio"!» <br />«Um dia, tornamo-nos..."filhos dos nossos filhos"... <br />A não perder e tome atenção às duas canções finais, uma maravilha (Smile e...?)
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