Ou Nadas ou Afundas

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Comédia 122 min 2018 20/12/2018 FRA

Título Original

Le Grand Bain

Sinopse

<p dir="ltr">Natação sincronizada. É esta a solução que um grupo de homens na casa dos 40 e 50, cada um a navegar a sua própria crise de meia-idade, encontra para os seus problemas. Todos diferentes, unem-se para formarem a primeira equipa desse desporto da sua piscina, treinados por duas mulheres.<br />Com Mathieu Amalric e Guillaume Canet à frente de um elenco que inclui também Virginie Efira, Leila Bekhti, Marina Foïs, este filme foi mostrado, fora de competição, na edição de 2018 do Festival de Cannes, tendo-se tornado depois um dos maiores êxitos de 2018 em França. Marca a estreia na realização a solo de Gilles Lellouche, que co-escreveu o filme e é mais conhecido pela faceta de actor, colaborando recorrentemente com Guillaume Canet, entre outros nomes do cinema francês. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Todos para a piscina

Luís Miguel Oliveira

Duvidamos que Gilles Lellouche quisesse mais do que isto: juntar personagens coloridas numa situação absurda narrada em tons de comédia caída. Tarefa levada a bom porto, suficientemente compensadora.

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Críticas dos leitores

Genial

Paulo Serra

Um filme genial, bastante humano em que temas dramáticos do quotidiano são (bem) tratados e transformados numa comédia genial. <br />Nota negativa para a legendagem em que p. ex. se traduziu "selvagemente" <br />champignons para cogumelos (quando a tradução correta deveria ser fungos) na frase "nadar numa piscina cheia de cogumelos".
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Fujam!

Jorge Torres

Uma idiotice completa.
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Tempo perdido

Antonio Pereira

O pior filme que vi em toda a minha vida.
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2 estrelas

José Miguel Costa

Um heterogéneo grupo de sete suburbanos machos pouco alfa, com vidinhas anti-glamourosas que lhes agudizam os sintomas da crise da meia-idade, decide-se (sabe-se lá porquê!) pela prática de natação sincronizada (na qual se sentem como peixes fora de água - e o que não se constituirá como impedimento para impulsivamente se inscreverem no campeonato mundial da modalidade). <br /> <br />Perante os traços gerais desta narrativa é fácil antever que estamos em presença de uma comédia burlesca melancólica, que tinha todos os ingredientes (inclusive, um leque de competentes performances) para tornar-se hilariante. No entanto, e ao contrário do que deixa antever o trailer de apresentação (no qual surgem quase todas as piadas de relevo do filme), Gilles Lellouche, neste "Ou Nadas Ou Afundas", limita-se a "boiar". De facto, nunca consegue surpreender com um qualquer "estilo crawl, bruços ou mariposa" (ficando-se pelo mero chapinhar em loop na piscina flat).
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O sonho comanda a vida

Raul Gomes

E procura-se um objectivo que determine e altere a crise e se recupere a auto-estima, contrariando o cepticismo das pessoas à sua volta, unindo-se todos numa aventura improvável que os fará recentrar-se, descobrindo-se a si mesmo e aos outros nas discussões e na amizade que se vai estabelecer. Afinal o nascer de novo (o sol) é todos os dias, e é esse fim que pretendem alcançar. Uma comédia perfeita, lúcida, humilde, humana, repleta, completada com um elenco fabuloso, em que se destacam Amalric e Canet, que personificam a esperança de dias melhores e esplendorosos, como o nascer do sol todos os dias. Dá alento e faz-nos pensar que nem todos os dias são maus, nós é que temos com a nossa força e carácter de os moldar. E isso é uma prova de todos os dias, é um campeonato que temos forçosamente de o ganhar, para nos sentirmos válidos e preciosos, para nós, e essencialmente também para os nossos e os outros, ou seja inserirmos-nos na sociedade como um todo, sem marginalizações. Excelente filme, belíssima primeira obra.
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