Com tanto impasse durante todo o filme e acaba daquela forma. Valeu a interpretação do protagonista. <br />Fim muito estúpido sinceramente. Esperava mais.

É incomparável. Incomparável... Tão, tão bom. Aparentemente apático, mas mais cheio de emoção, adrenalina e realidade do que o que efeitos especiais conseguem alcançar. <br />Nenhum tiro exagerado, nenhum diálogo sobrevalorizado. Dos meus preferidos, vou vê-lo umas vezes mais antes que saia do cinema. Vão vê-lo, vocês as pessoas que se deram ao trabalho de ler isto. A sério.

Não duvide, Elsa. O filme é bem feito e eu gostei bastante. ;)

Como é possível fazer um filme tão inútil e estúpido, enfim, como é que alguém gasta dinheiro a fazer um filme destes, <br />Duvido que alguém possa gostar.

"O Muro", do realizador Douglas Liman, é um thriller psicológico em ambiente de guerra, com alta intensidade dramática (cuja história, que se constitui como uma espécie de parábola moral, decorre quase em tempo real) e ultra-minimalista (ao nível da narrativa; do elenco - praticamente temos o brilhante Aaron Taylor Johnson a contracenar com uma voz audível através de um aparelho de rádio -; e do cenário - toda a acção se desenrola em redor de um minúsculo muro destruído, algures no deserto do Iraque). <br /> <br />O filme acompanha dois soldados americanos que, com a guerra oficialmente terminada (ano de 2007), efectuam acções de patrulhamento no terreno/manutenção de paz, motivo pelo qual são enviados para responder a um pedido de ajuda proveniente de oleoduto em reconstrução, ficando aí encurralados por um astuto sniper de elite iraquiano. E, deste modo, inicia-se um emocionante "jogo do gato e do rato", que aposto irá transformar-se numa película de culto para uma imensa minoria de cinéfilos.