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A Rapariga no Comboio

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Drama 105 min 2016 06/10/2016 EUA

Título Original

Sinopse

Depois de um divórcio algo traumatizante, Rachel desistiu de si mesma, entregando-se à depressão e ao alcoolismo. Todos os dias faz o mesmo percurso de comboio até ao local de trabalho. Durante a viagem, observa, através da janela da carruagem, as rotinas diárias de várias pessoas dentro das suas casas. Entre elas está um jovem casal com uma vida aparentemente perfeita. Recriando o seu dia-a-dia – em paralelo com o vazio da sua própria existência –, ela cria um cenário e uma narrativa, sentindo-se cada vez mais ligada a eles e a uma ideia de amor inabalável. Mas tudo se altera quando, numa dessas viagens, Rachel repara em algo perturbador. Nesse instante, vê colapsar todas as fantasias. Horas mais tarde, descobre que a mulher se encontra desaparecida e partilha a informação com a polícia. Sem que o esperasse, vê-se enredada na situação: ao procurar as autoridades, tornou-se uma das principais suspeitas.
Com realização de Tate Taylor ("As Serviçais") e argumento de Erin Cressida Wilson, um "thriller" que adapta o "best-seller" homónimo da inglesa Paula Hawkins. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

Faz um vistão, a seguir desaparece

Jorge Mourinha

A adaptação ao cinema do êxito de livraria de Paula Hawkins, A Rapariga no Comboio é uma máquina de emoções bem oleada mas descartável.

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Críticas dos leitores

Surpreendente a vários níveis...

Rui Seco

Uma grande empreitada com baixo orçamento. O que se pode querer melhor? Excelente.
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Descarrilamento...

Pedro Brás Marques

"A Rapariga no Comboio" não é bem um filme, já que a sua banalidade narrativa o atira para o campeonato dos tele-filmes. Deste descarrilamento cinematográfico salva-se Emily Blunt, quase ao nível da sua fabulosa actuação em "Sicário", a confirmar-se como uma actriz em ascensão e a ter em conta. Quanto a tudo o resto, foi uma pena a rapariga ter descido na estação. Tinha prosseguido viagem e poupava-nos a este bocejo!...
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Recomendo o livro

Cândida Santos

Não entendi porque mudaram a história de sítio. Porquê Nova York? O final esperava uma construção melhor e não tão simplista. Digamos que ficou aquém das minhas expectativas. <br />De 0 a 10? ....6
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Um bom thriller psicológico no feminino

Ramiro Esteves Ferreira

Li o livro há cerca de um ano e, sinceramente, não estava à espera de um filme que retratasse tão bem a atmosfera de suspense, num thriller psicológico no feminino que em ambos os formatos prende o leitor/espectador. <br />Emily Blunt enche o ecrâ, com uma grande interpretação e a narração em forma de diário das três mulheres é bem transcrita para o filme, algo que à partida não seria fácil de realizar, remetendo para uma atmosfera perturbante, com um suspense em crescendo e um final inesperado. Assim como tinha gostado do livro de Paula Hawkins, talmbém gostei do filme.
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Cinema clássico versus Cinema Sec.XXI

Nelson Faria

Se quero ver cinema clássico dirigo-me à Cinemateca, em Lisboa, e saio sempre satisfeito. Este mês já lá vi Ford, Sautet, Chabrol e Buñuel. <br /> <br />É claro que, desde Spielberg e Lucas, o cinema mudou. Desde "Tubarão" e "Guerra das Estrelas" o mundo e o cinema mudaram. <br /> <br />Perante isto, não vale a pena chamar os clássicos à colação. Hitchcock já passou mas permanece entre nós: não me esqueço, cem anos que viva, de "Marnie" e "Os Pássaros". <br /> <br />Gostei do filme, que vai a reboque do livro do mesmo nome, que muito tem vendido. <br /> <br />O enredo prende o espectador. Os espectadores gostam do que visionam: é o espectador médio formado na escola Spielberg & Lucas. ´ <br /> <br />Sempre que vou aos centros comerciais ver cinema - em Lisboa só podemos ver cinema em centros comerciais - vou com um quadro mental diferente do que detenho quando visito a Cinemateca e mergulho nos textos cristalinos e pedagógicos de Bénard da Costa, Manuel Cintra Ferreira, António Rodrigues, Luis Miguel de Oliveira e outros. <br /> <br />É preciso ter paciência e compreensão com o que, hoje, aparece nas salas. <br />
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Recomendo

Maria Moura Relvas

Li o livro que é muito bom, pelo que o filme não atingiu aquilo que esperava. De qualquer maneira vê-se muito bem e recomendo. <br />A atriz Emily Blunt teve o seu melhor papel de sempre. Merecia ganhar um Óscar.
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A ver

A.Silva

Apesar da crítica internacional comentar que é demasiado previsível e melodramático não acho que seja assim tanto, vê-se bem apesar de ter demasiados flashbacks para justificar o suspense final e devido a isso tem alguns erros técnicos. <br /> <br />O melhor é a actriz principal que faz um papelão e encarna a personagem de uma forma espectacular.
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Erro crasso

Berta Brito

Li o livro há 1 ano e gostei muito da forma como estava escrito. Todas as personagens na primeira pessoa. Vi o filme há 1 semana e tive que chegar a casa para me certificar que não estava louca. A ação passa-se toda em Londres e neste filme o argumentista resolveu colocá-la em Nova Yorque. Lástima.
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Falar em A. Hitchcock

Rita Bauer

Comparar este filme à genialidade de Hitchcock parece-me muito forçado... é um filme que se desenvolve em torno da questão da manipulação de seres emocionalmente fragilizados mas que nunca surpreende...
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Esperava mais

Rui Orlando Marques

Concordo com o leitor Luís na parte da trapalhada. Hoje em dia já nada nos surpreende e foi o caso deste filme. Gostei muito da interpretação da Emily Blunt.
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