O Demónio de Neon

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Terror 118 min 2016 M/18 18/08/2016 FRA, EUA, DIN

Título Original

The Neon Demon

Sinopse

Jesse, de 18 anos, chega a Los Angeles (EUA) determinada a realizar o sonho de se tornar modelo profissional. Após uma sessão fotográfica, é contratada por uma conceituada agência. Ali terá de aprender a lidar com o enorme egocentrismo das outras modelos, que estão dispostas a tudo pelo reconhecimento, e também com Ruby, uma maquilhadora que se revela muito perigosa. Rapidamente Jesse percebe que o mundo da moda não é apenas sobre beleza e perfeição, mas algo doentio, perverso e assustador.
Em competição pela Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, um "thriller" sobre a obsessão da beleza, escrito e realizado por Nicolas Winding Refn ("Drive - Risco Duplo", "Só Deus Perdoa"). PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

NWR, pornógrafo de bolso

Vasco Câmara

Se ao menos Nicolas Winding Refn perturbasse. Se ao menos Nicolas Winding Refn chocasse. NWR? Graçola à parte, o que há dentro da griffe?

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Críticas dos leitores

Interessante

Fátima

Um filme para os amantes de filme arte, se alguém vai no cinema esperando um filme de terror com fugas e mortes por todo o canto, esqueçam e não percam o seu tempo, este filme é inteligente, um som e cores hipnóticas, com influência do design de "Laranja Mecânica". Para mim é o melhor filme de 2016, por enquanto. Enigmático, nauseante, tem que esperar de tudo para mostrar o significado de viver e lutar para se destacar neste mundo da moda. Poucos diálogos mas a imagem mostra tudo, interpretações convincentes, chocante.
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Pavoroso!

Rui

Do som às atuações, passando pela banda sonora "forçada", tudo neste filme é de um artificialismo atroz. De fugir!!!
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Dos piores filmes que já vi

Rui

Horrível. Tudo aqui soa a falso: o som, a omnipresente banda sonora, as interpretações... De fugir.
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

"O Demónio de Neon" é uma incursão cliché de (muito) mau gosto do dinamarquês Nicolas Winding Refn no universo canibal (em sentido literal) do competitivo mundo da moda. Fá-lo de um modo patético/ridiculo, socorrendo-se de um ambiente de (pseudo) terror (que na realidade soa a comédia bacoca e non sense) pejado de hipérboles estilísticas por forma a camuflar a quase ausência de conteúdo e o seu ritmo excessivamente arrastado. E na verdade tal estratégia acaba por amenizar a aversão contra tal produto, dado que o Srº que algures no passado realizou o magnifico "Drive" continua a encantar-nos com as suas imagens estilizadas de cores saturadas (embora, até neste aspecto, tenha exagerado, pois estica o seu virtuosismo ao limite, de um modo quase masturbatório). Por isso (e também por possuir uma banda sonora de luxo), não poderei excomungar por completo este filme.
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O observador e o sistema

João M.

Ultimamente Refn tem merecido de certa facção da crítica especializada uma vaga de invectivas tão vexatórias quanto injustas. Espera-se do homem o ónus da reinvenção do cinema contemporâneo, expectativa seguida de queixumes de plágio dos velhos mestres. Neste sentido, aquela facção parece literalmente prolongar a autofagia que o filme alegorica e meritoriamente, ébrio no sentido estético, faz do mundo da moda, do qual, afinal, talvez o do cinema não se distancie assim tanto, como Refn muito bem sabe. Boa "refeição".
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