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Por Falar de Amor

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Comédia, Drama 111 min 2013 M/12 26/06/2014 EUA

Título Original

Words and Pictures

Sinopse

<p>Jack Marcus (Clive Owen) é professor de Inglês. É também um escritor frustrado e um alcoólico em potência que corre o risco de perder o emprego. Mas, acima de tudo, é um diletante e um homem cuja eloquência só é comprável à enorme paixão que tem pela língua, pela literatura, pelas palavras. Dina DelSanto (Juliette Binoche) é a professora recém-chegada para leccionar Artes. Assim que são apresentados, uma coisa parece ficar clara: movem-se em territórios opostos e pouco mais terão em comum para além do desprezo e do preconceito com que encaram a disciplina um do outro. Estão abertas as hostilidades. A "declaração de guerra" dá início a uma série de provocações constantes entre os dois docentes. A comunidade deixa-se envolver pelos momentos em que esgrimem argumentos intelectuais e artísticos, medindo forças entre a palavra e a imagem. O entusiasmo com que os rivais defendem as respectivas áreas do saber, associada à devoção de ambos ao ensino, acaba por produzir resultados surpreendentes: por um lado, revela-se uma enorme fonte de motivação para os alunos, capaz de os fazer despertar da mesmice e da superficialidade das mensagens e das redes sociais; por outro, faz despontar uma relação entre duas pessoas (e dois mundos) que, afinal, se completam.<br /> Um filme romântico do realizador australiano Fred Schepisi ("Roxanne", "Um Grito de Coragem"), a partir de um argumento de Gerald Di Pego.<br /> PÚBLICO</p>

Críticas dos leitores

Words and Pictures

Luciana Sousa

Gostei imenso do filme. Uma guerra entre as palavras e as imagens (pinturas) muito interessante e com conteúdo. Vale a pena ver. Uma comédia com algum sentido e não oca como certas comédias modernas que querendo ter graça, não têm graça nenhuma, caindo mesmo no ridículo- neste caso estou a referir-me a outro filme que está também em cartaz "Comédia INAP Propriada". RIDÍCULO...
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Indefinição

Pedro Brás Marques

“Por falar de amor” é uma comédia romântica com um toque de “cinema de autor”, ao pretender trazer para a Sétima Arte a discussão filosófica entre o que é “mais” arte: a pintura ou a literatura. O título português, obviamente, deita fora a riqueza do original, “Words and Pictures”, em mais uma demonstração em como é preferível tratar o público como estúpido. <br /> <br />Os dois pólos conceptuais são, portanto, um escritor (americano) e uma pintora (europeia), respectivamente interpretados por Clive Owen e Juliette Binoche. Ambos os criadores são, igualmente, professores na mesma escola e encontram-se em crise criativa. O primeiro nunca recuperou do sucesso do primeiro livro, a segunda por questões pessoais e de saúde. Ambos têm personalidades fortes, o que não impede que o amor apareça e cresça entre eles. O problema é que o escritor tem, ainda, problemas de…bebida (afinal, quem é o escritor com aspirações que o não tem?...) o que se traduz em aborrecimentos ao nível pessoal e profissional que o levam a situações de ruptura e conflito. No meio de tudo isto, arrogante e competitivo, lança um desafio à pintora: saber o que é mais importante, a pintura ou a literatura. O duelo final, claro, não é o que mais interessa, muito embora os monólogos de defesa dos arguentes sejam do melhor que o filme tem. <br /> <br />O filme tem o defeito inerente àquelas obras que não se definem. Querem ser (mais) uma história de amor para grandes audiências ou debater a filosófica ‘vexata quaestio’? Fred Schepsi, realizador batido na temática das comédias ligeiras, parece perdido no meio da ponte sem saber para qual dos lados ir e isso é evidente nas hesitações da história ao longo do filme: por vezes parece que vamos regressar ao “Clube dos Poetas Mortos”, outras vezes que vamos mergulhar nas tragédias de alcoólicos incorrigíveis… Outra falha prende-se com o facto de quer Binoche quer Owen escorregarem para a cabotinice. Efectivamente, aqui e ali entram em excessos interpretativos que fazem perder alguma da credibilidade na construção das respectivas personagens, como que as apalhaçando. <br />Enfim, um filme para passar o tempo, mas que deixa no ar o travo amargo do desperdício criativo, já que havia ali ingredientes para algo melhor e maior.
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Muito pouco inspirado

Ana

Binoche é... Binoche, claro. No mais, argumento banal, sem brilho ou fôlego. A passar.
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************** etc

Isabel

Se tivesse lido a sinopse deste filme, ter-me-ia desinteressado por vê-lo, mas como gosto imenso e admiro muito o carácter de Juliette Binoche cuja coerência a leva a só fazer filmes especiais, apenas precisei do nome dela para querer ver o filme. Realmente a qualidade que apresenta, no que se refere a sentimentos positivos, com os quais leva à mudança de outros, inspirados em seu comportamento, levaram-me a pensar que hoje vi uma Obra-prima do cinema versus Juliette Binoche. Para ser justa, terei de dizer que TUDO neste filme foi qualidade, do realizador aos actores, etc. Até á sua própria mudança como pintora de qualidade, papel que representa neste filme. VEJAM e recomendem. Vão ver como se sentirão mais felizes e...? Vejam o filme.
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Words and Pictures

Marcela Monte

Como nas telenovelas, as comédias românticas são todas iguais, em termos do que se passa com os protagonistas. Como no caso das primeiras, o que é diferente são os contextos e o valor educativo/informativo que podem (ou não) ter. Aqui há um apelo às artes visual e literária que não é de menosprezar nos tempos que correm. Vale a pena ver.
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Sr.

Paulo

Fui ver antestreia do filme. <br />Muito bom, adorei. <br />Não percam este filme.
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Por Falar de Amor

António Lourenço

Filme manipulador, em que tudo está previsto. Impinge-nos uma pseudo-artista plástica, gestual que pinta grandes manchas de litros de tinta com uma esfregona. Pintura? Mas de paredes e cochinha. Faz pena ver uma grande atriz, (excelente em Camile Claudel) sujeitar-se a tal papel. Quanto ao alcoólico (caché), que faz de coitadinho e no fim se regenera de litros de Vodka, é muito triste a falta de dignidade em tudo! Bola preta para este produto.
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