A Visita e Um Jardim Secreto
Título Original
Sinopse
Ver sessõesRealizado por
Críticas Ípsilon
A Visita e um Jardim Secreto. A pintora que não queria ser filmada
Haveria um filme a fazer sobre a figura de Isabel Santalò, mulher artista na Espanha franquista, mas não é este documentário frustrante mesmo que esforçado.
Ler maisSessões
-
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
11h15, 14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
11h15, 14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
11h15, 14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
11h15, 14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Cinema City Alvalade, Lisboa
14h
-
Críticas dos leitores
Magnífico! Experiência inesquecível
António Olaio
Filme brilhantemente realizado! Não sei que filme o Jorge Mourinha viu nem o conhecimento que tem da artista Isabel Santaló que o leva a dizer que haveria um filme a fazer dela que não seria este… Até porque é o desconhecimento, o total esquecimento da sua obra e, mesmo, da própria artista e pessoa, é que é a matéria deste filme. Um filme magnífico onde cada plano e a sensibilidade da sua montagem traduzem rigorosamente a singularidade desta visita e de um jardim mantido secreto. Jardim que poderia estar num quarto fechado, mas está muito para além da sua porta (que pelos visto o Jorge Mourinha terá aberto… ).
Pura beleza para experiência de quem o for ver, que não estragarei dizendo mais. Também o aconselharia aos artistas que, independentemente da sua visibilidade, têm sempre um jardim secreto…
Belíssimo
Helena Ferro
Um filme subtil, imperceptivelmente violento, repleto de silêncios que falam mais alto do que qualquer palavra. Este filme documental trata vários assuntos que raramente são abordados em conversa pública ou em cinema, pelo menos desta forma tão franca e honesta: o envelhecimento, o apagamento das mulheres da história da arte, a dificuldade no relacionamento intergeracional entre duas mulheres, o remorso da falta de reconhecimento público. Fala de tudo isto com pouquíssimas palavras, vivendo antes dos silêncios e do arrastar dos momentos, exactamente como se arrastam no nosso dia a dia. Mas pelos olhos de Irene Borrego tudo tem muito mais profundidade e intensidade. É um filme duro de ver mas foi certamente uma das experiências mais bonitas que alguma vez tive numa sala de cinema. Se está à espera de um blockbuster este filme não é para si. Se aprecia a delicadeza do sublime e a dureza da tensão crua, compre um bilhete e aprecie.
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!