Urchin - Pelas Ruas de Londres
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Ver sessõesNathan (Harris Dickinson), um jovem toxicodependente a viver nas ruas de Londres, vê surgir a oportunidade por que esperava para mudar de vida. Mas o caminho para a recuperação, longo e difícil, está cheio de desafios que testam a sua resistência. À medida que se cruza com pessoas que apoiam (ou complicam) os seus planos, acompanhamos a sua jornada de vulnerabilidade e solidão, onde pequenos gestos de bondade têm um impacto decisivo para que não desista de se manter de pé.
Em competição no Festival de Cannes, onde conquistou o Prémio FIPRESCI da crítica internacional e o de melhor actor (Frank Dillane), este drama tem assinatura do próprio Harris Dickinson, que aqui se estreia em longa-metragem. PÚBLICO
Sessões
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Medeia Nimas, Lisboa
13h30 -
Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Medeia Nimas, Lisboa
13h30 -
Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Cinema City Alvalade, Lisboa
19h45
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Críticas dos leitores
3 estrelas
José Miguel Costa
“Urchin”, primeira longa-metragem do actor britânico Harris Dickinson (também responsável pelo argumento – e tudo isto tendo apenas 29 anos), coloca-nos perante Mike (Frank Dilane), um jovem adulto em situação de sem-abrigo nas ruas de Londres (sem qualquer rede relacional de suporte), com problemas de adição tóxica e potencial doença psiquiátrica, que (sobre)vive do (escasso) apoio institucional, mendicidade e pequenos delitos.
Acompanhamo-lo (sem paternalismos e/ou juízos de valor, num registo que recusa o voyeurismo miserabilista) no período pós-tentativa de reintegração social (mais uma, entre muitas outras falhadas no passado), aquando do término do cumprimento de uma curta pena de prisão.
Esta obra elogiada, pela generalidade da critica especializada (inclusive, foi galardoada no Festival de Cannes com o Prémio FIPRESCI da crítica internacional), não me tocou "por aí além”, apesar de ancorada na tradição do cru e austero realismo social britânico (género do qual sou fã confesso). Talvez devido ao facto da narrativa oscilar num limbo entre o documentário encenado e a ficção trágico-cómica (dando a sensação de limitar-se à simples junção de uma série de situações episódicas), subtraindo-lhe, desse modo, alguma “verdade”/densidade dramática.
Destaca-se a performance frenética e magnética do Frank Dilane, cujo ambivalente/"bipolar” personagem ao qual deu corpo (e muita alma!) lhe valeu uma distinção no Festival de Cannes. @jmikecosta
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