Oiii tenho 15 anos<BR/>assistir esse filme em um cursinho<BR/><BR/><BR/>Me espantei de ver a forma que nos os seres os Humanos<BR/>chegamos.<BR/>Sermos capazes de devastar nossa propria e unica casa ( Terra ) por dinheiro<BR/>por mais captal pelo nosso sistema que é querer mais e mais<BR/><BR/>Mas agora eu me pergunto , porque fazemos issO?<BR/><BR/>nos , nos dizemos seres racionais, mais nem os proprios animais irracionais devastam seu proprio ambiente como nos os seres humanos<BR/><BR/>onde está nossa capacidade de penssar em nosso futuro ?<BR/>Onde esta ?<BR/><BR/>Vamos agir rapido ainda da tempo de nois salvarmos<BR/>ainda resta esperança<BR/>ainda somos "racionais" temos a capacidade de tirar o planeta desse caus total<BR/>Mas enquanto so pensarmos em nossas contas bancarias nada mudara !<BR/><BR/>Mais por que vermos isso tudo acontece e ficamos paardos ?<BR/><BR/>isso é algo indignante que ate eu uma adolescente de 15 anos vejo isso<BR/>os politicos sempre deixam essa causa para amanhã e amanhã e nunca se mobilizam para nadaa<BR/>onde vamos parar ? É so deus sabe<BR/><BR/>mais se dependesse de mim, tiraria meu planeta desse "caldeirão" que ele está sendo colocado , e nos vamos juntos com ele <BR/><BR/>Obrigada<BR/><BR/>desculpe por qualquer erro gramatical =D

Apesar do tom acerca da promoção pessoal, penso que as críticas feitas contra Gore são improcedentes, pois, infelizmente nossa sociedade ainda vive sob a égide ou prisma de que um "super herói" salvará a pátria. Acredito que bem ou mal a luta pela preservação e conservação do meio ambiente e da vida no planeta ganhou um importante aliado e defensor e, isto por si só já é um grande avanço. Por outro lado, apesar de vivenciar no dia a dia tais dados científicos, ainda, não havia assistido a uma produção tão bem montada que retrata aquilo que apenas aqueles que são da área cientifica tem conhecimento.<BR/>Seria melhor aqueles que o criticam e ao filme, antes, de entoar tais criticas fazer um exame de consciência, despojar-se de qualquer paixão e ver o que a "mensagem" do documentário tenta passar e, então verá que REALMENTE SE TRATA DE UMA VERDADE INCONVENIENTE, principalmente, para os próprios americanos - que são os maiores poluidores.

Este trabalho, camuflado de documentário, assume-se como uma revelação-surpresa de algo que uma cultura mais aculturada já toma como assumida. Não nos podemos esquecer que algumas sociedades carecem da procura de conhecimento, o que poderá conferir a um filme como estes alguma utilidade. E, de facto, a mais-valia deste trabalho resume-se a isso: a revelar aos mais desatentos para onde caminhamos. Contudo, a abordagem retalhada, através de colagens de egocentrismos políticos e pessoais, desvirtua o objectivo (também este camuflado) último da obra. Qualquer espectador sentirá um enorme pesar pelo facto do filho do político em questão ter estado às portas da morte. E, no entanto, coloca-se a questão: Mas que raio contribui essa informação para que esta causa nobre conheça uma maior projecção? Que ganha o filme com isso? Ou terá o político a ganhar?<BR/><BR/>Não me convenceu e tenho a certeza que qualquer programa dos canais científicos apresentará informação mais profícua e menos cansativa. Em resumo, espero que o senhor se candidate e ganhe porque o nosso ambiente merece melhorias, mas não me apanham a dar uma boa cotação a um filme tão miserável como este.

Sem dúvida um filme documentário que independentemente do protagonismo do seu narrador Al Gore nos apela a reflectir sobre uma questão actual na qual todos nós devemos pensar com seriedade e que devemos abordar com todos os que nos rodeiam - quiçá, provocar uma "chain reaction". É certo que existem muitos outros temas, também eles relevantes no nosso mundo, mas focando-me nesta questão gostaria de ver acções mais concretas de sensibilização e sessões de debate por parte da comunidade bem como dos organismos competentes estatais. A simplicidade e a forma descontraída com que Al Gore conduz a narrativa, utilizando todos aqueles gráficos estatistícos através da projecção de "slides", prende-nos ao ecrã de tal forma que nos cria uma sensação de interactividade. Por vezes temos vontade de o questionar sobre isto ou aquilo. Em suma, muito bom, e não o consigo ligar a qualquer tipo de promoção pessoal por parte de Al Gore, tal o despretensiosismo do mesmo.

Sem dúvida um filme documentário que independentemente do protagonismo do seu narrador Al Gore nos apela a reflectir sobre uma questão actual na qual todos nós devemos pensar com seriedade e que devemos abordar com todos os que nos rodeiam - quiçá, provocar uma "chain reaction". É certo que existem muitos outros temas, também eles relevantes no nosso mundo, mas focando-me nesta questão gostaria de ver acções mais concretas de sensibilização e sessões de debate por parte da comunidade bem como dos organismos competentes estatais. A simplicidade e a forma descontraída com que Al Gore conduz a narrativa, utilizando todos aqueles gráficos estatistícos através da projecção de "slides", prende-nos ao ecrã de tal forma que nos cria uma sensação de interactividade. Por vezes temos vontade de o questionar sobre isto ou aquilo. Em suma, muito bom, e não o consigo ligar a qualquer tipo de promoção pessoal por parte de Al Gore, tal o despretensiosismo do mesmo.

Davis Guggenheim aproveita a campanha presidencial de Al Gore para indagá-lo sobre questões ambientais, ao mesmo tempo em que mostra a acção do político nessa área. Embora bastante positivo, o documentário não aborda com profundidade nem frontalidade suficiente a questão dos principais causadores do problema: o modo de vida ocidental criado sobretudo pelos americanos e a avareza do grande capital nacional e internacional.

Filme obrigatório para o 10.º/11.º ano de Biologia- Geologia. Ajuda preciosa para o tratamento das relações entre os diferentes subsistemas mas não só... Vão ver e levem os vossos alunos.

Penso que este documentário, passe alguma "auto publicidade" e os aspectos biográficos à figura do protagonista, mostra, em formato de aula, que de facto os americanos só estão preocupados que lhes ponham uma pasta de dentes explosiva dentro de um avião, mas estão-se nas tintas se Manhattan fica alagada dentro de 20 anos ou se a Holanda desaparece do mapa... É um filme americano, não há dúvida, às vezes até a audiência que o está a ouvir no auditório parecem aqueles figurantes das televendas, que abanam a cabeça mecanicamente... Mas de uma forma directa e muito objectiva, compara alguns pontos do mundo hoje e há 50 anos atrás e é de facto assustador ver a evolução.<BR/><BR/>Não concordo que seja um documentário para maiores de 16 anos. Creio que haverá muitos pais que educam correctamente os seus filhos de 12 e 13 que podem ter já maturidade para ver o que ali se explica e que pode ser uma boa forma de lhes fazer ver como é importante eles entenderem o caminho por onde vamos e de como isso pode ser vital para os seus próprios futuros.<BR/><BR/>Por ultimo, saí do cinema com a ideia de que mesmo com alguma demagogia, sempre existente nestes temas, os EUA teriam muito a ganhar em ter um presidente diferente do que têm, sem saber se seria Al Gore o ideal... Mas custa pensar como é que no meio de tantos milhões de pessoas, conseguem ter um verdadeiro idiota à frente daquele pais.

Este filme tem mesmo de ser visto. Este filme tem mesmo de ser encarado de olhos bem abertos, bem de frente. Não interessa quais são as motivações de Al Gore e dos ambientalistas. Não interessa que exista algum exagero no revelar de alguns factos. Não interessa que os conteúdos do filme possam superar a importância dos aspectos da sua realização. Interessa sim o facto de este ser um filme realista e objectivo sobre o problema do aquecimento global. Ver este filme é como assistir a um seminário de Al Gore, misturado com documentário e reflexão privada. É uma combinação única e interessante. Mas é sobretudo um produto de divulgação... mas uma divulgação de carácter urgente, sobre um problema de importância crucial.<BR/><BR/>O filme apresenta gráficos, dados científicos insofismáveis e, até, alguma ironia; apresenta tudo o que pode ser apresentado para passar uma mensagem fundamental: é preciso parar a evolução do planeta no sentido da destruição. Não podemos ficar insensíveis perante certos factos do filme. Dou apenas um exemplo: sabiam que devido ao degelo do Árctico, muitos ursos polares estão a morrer afogados por não terem calote gelada onde se agarrarem? É urgente ver o filme. Mais vale vê-lo agora do que daqui a 50 anos, quando uma boa parte da Holanda, Portugal, Itália e Nova Iorque estiverem submersos e não existirem mais Alpes gelados...