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Uma Luta Desigual

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Biografia, Drama 120 min 2018 M/12 10/01/2019 EUA

Título Original

On the Basis of Sex

Sinopse

A juíza Ruth Bader Ginsburg fez história em 1993, durante a presidência de Bill Clinton, ao torna-se a segunda mulher e primeira judia a ocupar um cargo no Supremo Tribunal de Justiça dos EUA. O seu percurso profissional, apesar de brilhante, foi pautado pelo esforço em superar uma tripla condicionante: o facto de ser mulher, mãe e judia. Muito devido a isso, dedicou-se a causas feministas, tendo sido co-fundadora do projeto dos direitos das mulheres na União Americana pelas Liberdades Civis, durante os anos 1970. Já em Abril de 2015, foi eleita pela revista “Time” como uma das 100 personalidades mais influentes do mundo.
Escrito por Daniel Stiepleman, sobrinho da juíza, um drama biográfico assinado por Mimi Leder (“Favores em Cadeia”, “O Pacificador”, “Parceiros no Crime”). Com Felicity Jones como Ruth Bader Ginsburg, no elenco estão também Armie Hammer, Justin Theroux, Jack Reynor, Cailee Spaeny, Sam Waterston e Kathy Bates, entre outros. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A juíza que decidiu

Luís Miguel Oliveira

Não negligenciando o valor pedagógico deste filme, evocação da juíza Ruth Bader Ginsburg, primeira mulher a integrar o Supremo Tribunal de Justiça dos EUA, ele move-se com a indiferença de um telefilme.

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Críticas dos leitores

Agradável Surpresa

Virgílio Ernesto Ribeiro

Um filme altamente didático para quem estuda Direito. Uma interpretação a todos os títulos notável, numa trama excelentemente conduzida que fascina o espectador (digo eu) e que vai entusiasmando cada vez mais, à medida que a história avança. O final é apoteótico e a conquista dos supremos objetivos da heroína inteiramente merecidos. Recomendei vivamente esta biografia cinematográfica a uma neta minha que pretende enveredar pela magistratura.
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Inspirador

Martim Carneiro

Qual o sentido e o valor das leis e do direito? Este é um filme inspirador que segue a uma história verídica e a vida mulher que com a sua inteligência, estudo e tenacidade consegue fazer progredir a aplicação do direito em prol dos cidadãos. Bela interpretação de Felicity Jones.
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Mulher exemplar em luta desigual

Raul Gomes

Decidida e decisiva em terminar com as desigualdades de género (sexo), defensora acérrima de acessos das mulheres a qualquer tipo de trabalho, sem excepções, ironicamente foi por defender um homem que a catapultou para a ribalta. Ruth Ginsburg, foi marginalizada, no acesso à profissão de advogada, por ser mulher, mãe e judia, situações incompatíveis com a moral vigente na época, com as mais variadas excusas, como currículo a mais (onde já viu já isto?) e de uma sociedade de advogados, dita familiar, em que as mulheres dos mesmos teriam ciumes pela sua presença (como se elas mesmas, nessa época, tivessem voto na matéria)...<br />Valeu-lhe e muito o apoio familiar, marido, com o mesmo pensamento filosófico, e da filha, contestatária, a princípio contra a mãe, mas depois compreendeu-a e ajudou-a com uma nova perspectiva e compreensão do mundo em que viviam (anos 70/Vietname). Para melhor compreenderem Ginsburg, nada melhor que verem a antológica entrevista concedida a Stephen Colbert, no programa Late Show, em Março de 2018, e confirmar a humildade, a força, o carácter, determinantes na personalidade inesquecível desta Mulher exemplar.
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