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Uma História Japonesa de Amor
Título Original
Japanese Story
Realizado por
Elenco
Sinopse
Sandy Edwards (Toni Collette), uma ambiciosa geóloga, é obrigada a "tomar conta", durante uns dias, de Hiromitsu, um taciturno homem de negócios japonês. Esperando conseguir chegar a um acordo de negócios, Sandy aceita levá-lo numa viagem pelo deserto australiano de Pilbara. Aí, os dois estranhos são confrontados com uma situação de vida ou morte e vão deixando para trás tudo o que pensavam um sobre o outro. PUBLICO.PT
Críticas Ípsilon
Romance no deserto
Ler maisCríticas dos leitores
Filme insípido
Ana Marcela
Confesso que fui ver o filme por causa de uma grande actriz chamada Toni Colette. A ideia de cinema australiano, uma cinematografia que nem sempre chega até nós, foi também um dos motivos que me levaram ao Quarteto. Costuma dizer-se que quanto mais alto sobe, mais baixo desce. Foi o caso das minhas expectativas. O título é já por si enganador: "História Japonesa..." Qual história, qual argumento? Ok, esta deve ser a típica história "boy meets girl" para os tempos modernos. Ou seja, em vez de viverem felizes para sempre, ele morre (desculpem se estraguei a surpresa). Para quê gastar horas de película para contar esta coisa sensaborona? Mas nem tudo foi mau. Como disse um amigo meu na saída da sala: "a banda sonora era boa". Mesmo assim, permitam-me discordar. Nem os acordezitos mal amanhados e inspirados em Sakamoto se safam.
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Find in Translation
Fernando Bento Ribeiro
O amor continua a acontecer em lugares estranhos, como por expemplo o deserto australiano. Sem querer parecer um crítico famoso da nossa praça, que a propósito de um filme cita sempre uma quantidade de outros, este filme teve para mim muitas afinidades com o soberbo "Lost in Translation" de Sofia Coppola. Mas a beleza deste filme reside sobretudo nos actores protagonistas. É mais um filme que infelizmente passou ao lado da crítica, e como não tem nenhuma major a publicitá-lo não chegará ao grande público. Felizes aqueles que terão a oportunidade de o ver, seja porque procuram um filme diferente, seja porque se deixam influenciar mais pela crítica de um leitor do que aquela de um crítico...
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