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Uma Família Moderna
Título Original
Mine Vaganti
Realizado por
Elenco
Sinopse
A família Cantone é uma ilustre e excêntrica família italiana, ligada à tradição das massas. Tommaso (Riccardo Scamarcio), o filho mais novo, está decidido a aproveitar a grande reunião familiar para revelar a todos a sua homossexualidade e assim prosseguir a sua vida em Roma, sem dramas nem segredos. Mas, no exacto momento em que pede a palavra, o seu irmão António (Alessandro Preziosi), sem se conseguir conter, faz a mesmíssima revelação. Enquanto a família fica petrificada com a notícia, o pai (Ennio Fantastichini) tem um ataque de coração e é levado para o hospital. Assim, com o pai enfermo e o irmão mais velho caído em desgraça, cabe a Tommaso carregar, sobre os ombros, a honra e o negócio da família. Mas é então que alguns dos seus amigos mais íntimos chegam de visita...PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Uma Familia Moderna
Fernando Costa
Vindo da Itália chega-nos este filme sobre uma “tradicional” família italiana abastada de uma pequena cidade onde dois dos seus membros escondem há anos a sua verdadeira orientação sexual. É curioso que nos dêmos a pensar noutro título também Italiano que vimos no primeiro semestre deste ano, falamos de “Io Sono L’Amore” (“Eu Sou o Amor”); em ambos os filmes as convenções tradicionais impedem as personagens de se exprimirem e de viverem a sua vida como no seu íntimo desejariam. Mas os pontos de toque entre esses filmes ficam-se por aí, é que o tom de “Uma Família Moderna” é cómico enquanto “Eu Sou o Amor” se leva bastante a sério. A comparação entre os dois serve mais para realçar o trabalho de câmara de Luca Guadagnino em comparação com o Ferzan Ozpetek, é que enquanto “Eu Sou o Amor” tem um trabalho de planificação brilhante e não há movimento de câmara não pensado, em “Uma Família Moderna” os movimentos de câmara estão longe da qualidade e da relevância que adquirem em “Eu Sou o Amor”. É que “Uma Família Moderna”, apesar da sua premissa, é uma comédia igual a muitas outras e não particularmente interessante onde abundam muitas situações “cliché” que o trabalho de realização não permite compensar, mesmo quando o argumento nos apresenta um desfecho plausível e “real”. *(1,25/5)
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Não percam
Paulo Alexandre
Trata-se de um filme muito poético, muito belo, com excelentes actores, boa música, bom argumento, enfim, bom cinema. 2 horas muito bem passadas.
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A crítica da crítica
zé tuga
Os dois críticos não têm sensibilidade nem poesia para apreciar um belo filme. Deitar abaixo é fácil. Um tipo lê críticas lá fora e encontra rasgados elogios a este filme. O que se passa com estes pseudo-intelectuais com as suas exigências e comparações ridículas? Na minha opinião trata-se de um belíssimo filme cheio de subtilezas e acompanhado por uma banda sonora formidável.
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